Item 586.pdf - OS DEUSES CANIBAIS: a morte e o destino da alma entre os Araweté

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Código de referência

BR .UNIFESSPA. IF-AC-586.pdf

Título

OS DEUSES CANIBAIS: a morte e o destino da alma entre os Araweté

Data(s)

  • S/D (Produção)

Nível de descrição

Item

Dimensão e suporte

1 Item: folha, papel, 37p

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Nome do produtor

(19 de Abril de 1951)

História biográfica

Eduardo Batalha Viveiros de Castro, nascido em 19 de abril de 1951 no Rio de Janeiro, é um renomado antropólogo brasileiro que ocupa a posição de professor no Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Possui graduação em ciências sociais pela PUC-Rio e, em 1977, concluiu seu mestrado em antropologia social no Museu Nacional. Em 1984, obteve o título de doutorado na mesma instituição.
Publicou diversos artigos e livros que são considerados importantes contribuições para a antropologia brasileira e a etnologia americanista. Algumas de suas obras notáveis incluem "From the Enemy's Point of View: Humanity and Divinity in an Amazonian Society," "Amazônia: Etnologia e História Indígena," e "A Inconstância da Alma Selvagem e Outros Ensaios de Antropologia."

Sua carreira acadêmica abrange lecionar em instituições de prestígio como a École des Hautes Études en Sciences Sociales, a Universidade de Chicago e a Universidade de Cambridge. Destaca-se por suas significativas contribuições para o desenvolvimento do conceito de perspectivismo ameríndio.

Como etnólogo americanista, possui vasta experiência de pesquisa na Amazônia. Obteve o título de Doutor em Antropologia Social pela UFRJ em 1984, sendo docente de etnologia no Museu Nacional/UFRJ desde 1978. Em janeiro de 2012, tornou-se Professor Titular de Antropologia Social na UFRJ. Participou ativamente da Equipe de Recherche en Ethnologie Américaniste do C.N.R.S. a partir de 2001, que posteriormente se incorporou ao Laboratoire d'Ethnologie et Sociologie Comparative do CNRS/Nanterre.

Ao longo de sua carreira, acumulou várias honras e prêmios, como o Prêmio de Melhor Tese de Doutorado em Ciências Sociais da ANPOCS (1984), a Médaille de la Francophonie da Academia Francesa (1998), o Prêmio Erico Vanucci Mendes do CNPq (2004) e a Ordem Nacional do Mérito Científico (2008). Recebeu também os títulos honoríficos de Doutor Honoris Causa pela Université de Paris Ouest Nanterre La Défense (2014) e pela Universidad Nacional de Córdoba, Argentina (2019). É membro da Academia Brasileira de Ciências desde 2019.

Além disso, coordenou o Projeto Pronex "Transformações Indígenas: Os Regimes de Subjetivação Ameríndios à Prova da História" (2004-06) e foi coordenador do Núcleo de Transformações Indígenas, grupo baseado no Museu Nacional/UFRJ. Atualmente, é co-coordenador da Rede Abaeté de Antropologia Simétrica (NAnSi), também sediada no Museu Nacional/UFRJ.

História do arquivo

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Âmbito e conteúdo

Na visão do autor, a cosmologia araueté incorpora conceitos relacionados à natureza da pessoa, à morte e à divindade. Durante os cantos e rituais xamânicos, as divindades e os espíritos dos mortos se revelam aos seres humanos. O tema central do canibalismo divino, na visão do autor, desempenha um papel crucial na compreensão do conceito araueté sobre divindade e pessoa. A metafísica araueté, na perspectiva do autor, explora a posição do ser humano no universo, sua intrínseca ligação com a temporalidade e os princípios subjacentes de identidade e diferença que regem sua ontologia original.

Avaliação, selecção e eliminação

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O documento não possui restrições de acesso, podendo ser consultado por qualquer usuário. Tendo o acesso disponível online e presencialmente por meio de agendamento no laboratório de cartografia social.

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Idioma do material

  • português do Brasil

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Regras ou convenções utilizadas

Norma Geral e Internacional de Descrição Arquivistica-ISAD (G).

Estatuto

Final

Nível de detalhe

Parcial

Datas de criação, revisão, eliminação

05/12/2023

Línguas e escritas

  • português do Brasil

Script(s)

Fontes

Nota do arquivista

Descrição feita por Havana da Silva Martins discente do curso de História e Tássio Miquéias Moreira Fernandes arquivista do Arquivo Central da UNIFESSPA.

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