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Acervo Iara Ferraz
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“Ação pública tenta salvar a Amazônia Oriental do Projeto Grande Carajás”

  • BR .UNIFESSPA. IF-PGC-IACPGC-PDF1535
  • Item
  • 10 de outubro, 1988
  • Parte de Acervo Iara Ferraz

A matéria destaca a ação civil protocolada por 16 entidades não governamentais, contra a União, por danos ecológicos causados pelo Programa Grande Carajás. O objetivo das entidades mencionadas é denunciar e impedir que o próprio governo estimule a devastação ecológica via incentivos fiscais.

Istoé Gente

“Afogados” dos Sul querem reassentamento (matéria Jornalística)

Cerca de 300 colonos, representando os quase 40 mil trabalhadores rurais do Movimento dos Atingidos pelas Barragens construídas entre o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e a Argentina, decidiram ontem em assembleia dar um prazo de uma semana à Eletrosul, responsável pelas obras, para definir uma política de reassentamento e indenização

Jornal do Brasil

“Programa Parkatejê”, relatório de viagem.

Relatório de viagem na T.I Mãe Maria, com o objetivo de dar prosseguimento às atividades do Projeto de Educação integrante do Programa Parkatejê, conforme o convênio entre a CVRD e Comunidade Indígena Parkatejê..

Iara ferraz

12.pdf

Lux Jornal.

13.pdf

Iara ferraz

1° Seminário sobre Carvão vegetal e o Pequeno Produtor- Marabá-PA

  • BR .UNIFESSPA. IF-PGC-IACPGC-PDF1558
  • Item
  • 23 e 24 de Maio de 1987
  • Parte de Acervo Iara Ferraz

Relatório dos Trabalhos. Os trabalhos do 1° Seminário sobre Carvão Vegetal e o Pequeno Produtor foram realizados dentro do seguinte esquema: Introdução geral (com os objetivos do Seminário); Estudo em grupo do texto-base; levantamento de questões, a partir dos trabalhos em grupo.

Desconhecido

272.pdf

  • BR .UNIFESSPA. IF-AC-Obstáculos ao desenvolvimento da agricultura capitalista
  • Item
  • S/D
  • Parte de Acervo Iara Ferraz

O documento examina as razões que explicam a manutenção e persistência das unidades de trabalho familiar no setor agrícola dos países capitalistas avançados, destacando alguns obstáculos ao desenvolvimento da agricultura capitalista. A persistência dessas unidades questiona a teoria de Marx sobre a natureza transicional da pequena produção de mercadorias e, consequentemente, o marxismo é geralmente considerado insuficiente para justificar a viabilidade da produção familiar. Duas teorias comuns para explicar esse fenômeno também são investigadas, mas consideradas inadequadas. O artigo sugere que uma análise aprofundada da obra de Marx revela como a peculiaridade do processo produtivo em certas esferas da agricultura é incompatível com as exigências da produção capitalista, tornando essas esferas desinteressantes para a produção capitalista. Discute-se as implicações da distinção entre tempo de produção e tempo de trabalho no desenvolvimento da agricultura capitalista, mostrando que as diferenças entre esses tempos têm um efeito adverso na taxa de lucro, no uso eficiente do capital e no funcionamento dos processos de circulação e realização. Conclui-se que a razão para a manutenção das unidades familiares na agricultura não deve ser buscada na capacidade de auto-exploração do trabalho familiar ou na aplicação da tecnologia, mas na lógica e natureza do próprio capitalismo. A sobrevivência de unidades de produção não-capitalistas no capitalismo avançado desafia a teoria de Marx sobre a universalidade do capitalismo, mostrando que a lógica do desenvolvimento capitalista não eliminou completamente as formas pré-capitalistas de organização econômica e social. O artigo argumenta que a persistência dessas unidades é melhor explicada pelas categorias marxistas, em vez de refutar a análise de Marx sobre o desenvolvimento capitalista.

Susan Louise Mann

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