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- S/D (Produção)
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1 item: folha, papel,24p
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História biográfica
Susan Louise Mann (nascida em 1943) é uma historiadora americana especializada na história da China, mais conhecida por seu trabalho sobre a dinastia Qing e o papel das mulheres e do gênero na história chinesa. Ela foi professora de História na Universidade da Califórnia, Davis, de 1989 até sua aposentadoria em 2010.
Seu livro de 1997, "Precious Records: Women in China's Long Eighteenth Century," ganhou o Prêmio Joseph Levenson na categoria China pré-século XX. A American Historical Association concedeu o Fairbank Prize para o melhor livro na história do Leste Asiático pelo seu livro "The Talented Women of the Zhang Family" (2007). Ao conferir este prêmio, a Associação Histórica destacou que ambos os livros foram "intervenções inovadoras," elogiando o primeiro por reconhecer a importante influência das mulheres chinesas de elite e o último por explorar o significado de ambientes sociais do mesmo sexo para ambos os gêneros na sociedade chinesa de elite, acrescentando que ambos "demonstraram brilhantemente como colocar as mulheres e o gênero no centro da investigação muda nossa visão geral da história chinesa."
Susan Mann foi presidente da Associação de Estudos Asiáticos em 2000 e é membro da Academia Americana de Artes e Ciências desde 2013.
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Âmbito e conteúdo
O documento examina as razões que explicam a manutenção e persistência das unidades de trabalho familiar no setor agrícola dos países capitalistas avançados, destacando alguns obstáculos ao desenvolvimento da agricultura capitalista. A persistência dessas unidades questiona a teoria de Marx sobre a natureza transicional da pequena produção de mercadorias e, consequentemente, o marxismo é geralmente considerado insuficiente para justificar a viabilidade da produção familiar. Duas teorias comuns para explicar esse fenômeno também são investigadas, mas consideradas inadequadas. O artigo sugere que uma análise aprofundada da obra de Marx revela como a peculiaridade do processo produtivo em certas esferas da agricultura é incompatível com as exigências da produção capitalista, tornando essas esferas desinteressantes para a produção capitalista. Discute-se as implicações da distinção entre tempo de produção e tempo de trabalho no desenvolvimento da agricultura capitalista, mostrando que as diferenças entre esses tempos têm um efeito adverso na taxa de lucro, no uso eficiente do capital e no funcionamento dos processos de circulação e realização. Conclui-se que a razão para a manutenção das unidades familiares na agricultura não deve ser buscada na capacidade de auto-exploração do trabalho familiar ou na aplicação da tecnologia, mas na lógica e natureza do próprio capitalismo. A sobrevivência de unidades de produção não-capitalistas no capitalismo avançado desafia a teoria de Marx sobre a universalidade do capitalismo, mostrando que a lógica do desenvolvimento capitalista não eliminou completamente as formas pré-capitalistas de organização econômica e social. O artigo argumenta que a persistência dessas unidades é melhor explicada pelas categorias marxistas, em vez de refutar a análise de Marx sobre o desenvolvimento capitalista.
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Idioma do material
- português
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Datilografado.
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Identificador da instituição
Regras ou convenções utilizadas
Norma Geral e Internacional de Descrição Arquivistica-ISAD (G)
Estatuto
Final
Nível de detalhe
Parcial
Datas de criação, revisão, eliminação
29/07/2024
Línguas e escritas
- português
Script(s)
Fontes
Nota do arquivista
Descrição feita Tássio Miquéias Moreira Fernandes arquivista do Arquivo Central da UNIFESSPA.
Objeto digital metadados
Nome do ficheiro
272.pdf
Latitude
Longitude
Tipo de suporte
Texto
Mime-type
application/pdf