Item 269.pdf - Tappers and trappeers: parallel process in acculturation

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Código de referência

BR .UNIFESSPA. IF-AC-269.pdf

Título

Tappers and trappeers: parallel process in acculturation

Data(s)

  • S/D (Produção)

Nível de descrição

Item

Dimensão e suporte

1 item: folha, papel,16p

Zona do contexto

Nome do produtor

(03 de março de 1924 - 08 de outubro de 1990)

História biográfica

Robert Francis Murphy (3 de março de 1924 – 8 de outubro de 1990) foi um antropólogo americano que lecionou antropologia na Universidade de Columbia, em Nova York, desde o início dos anos 1960 até 1990. Ele realizou trabalho de campo com o povo Munduruku na Amazônia e com os Tuaregues no Saara.

Nome do produtor

(31 de janeiro de 1902 - 06 de fevereiro de 1972)

História biográfica

Julian Haynes Steward (31 de janeiro de 1902 – 6 de fevereiro de 1972) foi um antropólogo renomado por desenvolver uma teoria científica da evolução cultural após a Segunda Guerra Mundial. Ele estudou no Deep Springs College, na Califórnia. Sua obra mais importante é a organização dos 7 volumes do Handbook of South American Indians, publicados na década de 1940, que incluem artigos de importantes etnólogos e antropólogos da época, como Curt Nimuendajú e Alfred Métraux.

História do arquivo

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Âmbito e conteúdo

O documento "Parallel Process in Acculturation" de Robert F. Murphy e Julian H. Steward analisa dois casos de aculturação – os Mundurucu do Rio Tapajós no Brasil e os Algonquinos do Nordeste do Canadá – para demonstrar processos paralelos de mudança cultural. Apesar das diferenças em estrutura social e adaptação ecológica entre as duas culturas pré-contato, ambas exibiam níveis semelhantes de integração sociocultural. As famílias eram unidades básicas relacionadas através de padrões supra-familiares – atividades de aldeia no caso dos Mundurucu e funções de banda no caso dos Algonquinos – mas as unidades locais eram politicamente autônomas.

O estudo destaca como a influência comercial externa levou à redução do nível de integração local, de bandas ou aldeias para famílias individuais, reintegradas como partes marginais de uma nação maior. A atividade econômica comum que emergiu, focada na coleta de produtos silvestres, implicou adaptações ecológicas similares, mesmo que a produção de borracha pelos Mundurucu fosse bastante diferente da caça de peles pelos Algonquinos. Em ambos os casos, a cultura resultante passou a depender quase completamente de bens comerciais trocados por produtos locais.

O documento explora como essas mudanças ilustram a ecologia cultural, diferenciando-a do determinismo ambiental. Ao longo de suas seções, o estudo detalha a organização social, o ciclo de subsistência e as práticas de aculturação dos Mundurucu e dos Algonquinos, revelando como a dependência econômica alterou suas estruturas sociais, enfraquecendo a autoridade dos chefes tradicionais e desintegrando padrões de vida comunitária.

Para uma análise completa e metodológica do processo de aculturação e suas implicações sobre a integração sociocultural e econômica das duas culturas, consulte o documento completo.

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Condições de acesso

O documento não possui restrições de acesso, podendo ser consultado por qualquer usuário. Tendo o acesso disponível online e presencialmente por meio de agendamento no laboratório de cartografia social. Não existe restrição de reprodução.

Condiçoes de reprodução

Não existe restrição de reprodução.

Idioma do material

  • inglês

Script do material

Notas ao idioma e script

Características físicas e requisitos técnicos

Impresso.

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Regras ou convenções utilizadas

Norma Geral e Internacional de Descrição Arquivistica-ISAD (G)

Estatuto

Final

Nível de detalhe

Parcial

Datas de criação, revisão, eliminação

02/08/2024

Línguas e escritas

  • português

Script(s)

Fontes

Nota do arquivista

Descrição feita Tássio Miquéias Moreira Fernandes arquivista do Arquivo Central da UNIFESSPA.

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