Zona de identificação
Código de referência
Título
Data(s)
- 16 de abril de 2000 (Produção)
Nível de descrição
Item
Dimensão e suporte
1 Item: folha, papel,04p
Zona do contexto
Nome do produtor
História administrativa
O Globo é um jornal diário brasileiro fundado em 29 de julho de 1925 por Irineu Marinho no Rio de Janeiro. Originalmente vespertino, tornou-se matutino em 1962. De orientação política conservadora, é um dos jornais de maior circulação e referência no país, sendo parte do Grupo Globo, que inclui a Rede Globo e a CBN.
O nome do jornal foi escolhido através de um concurso promovido por Irineu Marinho, com a divulgação feita por Assis Chateaubriand. Após receber mais de 26 mil sugestões, o nome mais votado foi Correio da Noite, mas como já estava registrado, o segundo colocado, O Globo, foi o escolhido.
Irineu Marinho faleceu em 21 de agosto de 1925, pouco após o lançamento do jornal. Seu filho, Roberto Marinho, herdou o jornal, mas inicialmente deixou a gestão a cargo de Eurycles de Matos, amigo de confiança de seu pai, assumindo o controle somente após a morte de Eurycles em 1931. Em 1936, O Globo inovou ao lançar a primeira telefoto da imprensa brasileira. Desde 2021, é o jornal de maior circulação no Brasil.
Entidade detentora
História do arquivo
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Zona do conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
O documento aborda um caso de suposto massacre de indígenas korubos em 1975, envolvendo o administrador da Funai em Tabatinga, Valmir de Barros Torres. O documento apresenta relatos de testemunhas, como Paulo Canhão, que afirmam que Torres teria comandado o massacre de pelo menos 30 korubos durante uma expedição de contato. Além disso, há menções a sertanistas, como Jaime Pimentel, que estavam presentes no evento.
O conteúdo dodocumento inclui detalhes sobre a expedição de contato com os korubos, a descrição do massacre, a distribuição de munição aos indígenas intérpretes por Valmir Torres, e a tentativa de vingança após a morte de Pimentel. Também são mencionados os esforços atuais para buscar as ossadas dos indígenas korubos, bem como relatos de outros indígenas, como Xixu e Txamà Mati, sobre os assassinatos cometidos por madeireiros e pescadores na região.
O documento destaca a importância de investigar essas mortes e revela a persistência de conflitos e violência contra os indígenas na região, mesmo décadas após os primeiros contatos com os não indígenas. A narrativa é construída a partir de depoimentos, relatos de testemunhas e ações atuais de sertanistas e indígenas em busca de justiça e esclarecimento sobre os eventos ocorridos.
Avaliação, selecção e eliminação
Ingressos adicionais
Sistema de arranjo
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Condições de acesso
O documento não possui restrições de acesso, podendo ser consultado por qualquer usuário. Tendo o acesso disponível online e presencialmente por meio de agendamento no laboratório de cartografia social
Condiçoes de reprodução
Não existem restrições de reprodução.
Idioma do material
Script do material
Notas ao idioma e script
Características físicas e requisitos técnicos
Cópia.
Instrumentos de descrição
Zona de documentação associada
Existência e localização de originais
Existência e localização de cópias
Unidades de descrição relacionadas
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Identificador(es) alternativo(s)
Pontos de acesso
Pontos de acesso - Assuntos
Pontos de acesso - Locais
Pontos de acesso - Nomes
Pontos de acesso de género
Zona do controlo da descrição
Identificador da descrição
Identificador da instituição
Regras ou convenções utilizadas
Norma Geral e Internacional de Descrição Arquivistica-ISAD (G).
Estatuto
Final
Nível de detalhe
Parcial
Datas de criação, revisão, eliminação
17/05/2024
Línguas e escritas
- português do Brasil
Script(s)
Fontes
Nota do arquivista
Descrição Tássio Miquéias Moreira Fernandes arquivista do Arquivo Central da UNIFESSPA.
Objeto digital metadados
Nome do ficheiro
533.pdf
Latitude
Longitude
Tipo de suporte
Texto
Mime-type
application/pdf