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RIo de Janeiro
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Base para uma nova política indigenista - 2

O documento em questão trata de um seminário sobre política indigenista realizado no Museu Nacional. Ele descreve a programação detalhada do evento, incluindo discussões sobre propostas de política indigenista, divisão em grupos de trabalho, apresentação de relatórios e debates. Além disso, destaca a importância da participação indígena nas discussões de políticas públicas e a necessidade de estabelecer fóruns permanentes para suas perspectivas. O documento também menciona a realização de um segundo encontro para subsidiar ações futuras do governo na área indigenista. A divulgação dos resultados do seminário foi feita de forma inovadora, incluindo um vídeo com depoimentos dos participantes e a publicação de relatórios detalhados.

Laboratório de Pesquisas em Etnicidade, Cultura e Desenvolvimento

Catálago 86

O Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), fundado em 1981, é uma organização sem fins lucrativos que atua na luta por justiça social no Brasil. Através de pesquisa e análise social, mobilização social, formação de agentes sociais e comunicação, o Ibase contribui para a produção de conhecimento, a promoção dos direitos humanos, a participação popular e o desenvolvimento social.

Com mais de mil estudos realizados sobre diversos temas, como democracia, meio ambiente e comunicação, o Ibase se consolidou como referência em pesquisa e análise social. A organização se caracteriza por sua atuação plural e independente, contando com equipe qualificada e experientes, financiada por doações e recursos de projetos específicos.

Entre as ações do Ibase, podemos destacar a pesquisa sobre os impactos da reforma da Previdência, a campanha contra a violência policial, o curso de formação de líderes populares e o portal de notícias sobre direitos humanos.

O Ibase é um exemplo de organização que contribui para a construção de uma sociedade mais justa e democrática no Brasil. Através de suas diversas ações, a organização promove a cidadania ativa e o fortalecimento da sociedade civil.

IBASE- Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas

Recorte de jornal

O documento aborda um caso de suposto massacre de indígenas korubos em 1975, envolvendo o administrador da Funai em Tabatinga, Valmir de Barros Torres. O documento apresenta relatos de testemunhas, como Paulo Canhão, que afirmam que Torres teria comandado o massacre de pelo menos 30 korubos durante uma expedição de contato. Além disso, há menções a sertanistas, como Jaime Pimentel, que estavam presentes no evento.

O conteúdo dodocumento inclui detalhes sobre a expedição de contato com os korubos, a descrição do massacre, a distribuição de munição aos indígenas intérpretes por Valmir Torres, e a tentativa de vingança após a morte de Pimentel. Também são mencionados os esforços atuais para buscar as ossadas dos indígenas korubos, bem como relatos de outros indígenas, como Xixu e Txamà Mati, sobre os assassinatos cometidos por madeireiros e pescadores na região.

O documento destaca a importância de investigar essas mortes e revela a persistência de conflitos e violência contra os indígenas na região, mesmo décadas após os primeiros contatos com os não indígenas. A narrativa é construída a partir de depoimentos, relatos de testemunhas e ações atuais de sertanistas e indígenas em busca de justiça e esclarecimento sobre os eventos ocorridos.

O Globo

Sete teses equivocadas sobre a Amazônia

O artigo aborda a importância da região amazônica e as mudanças em sua representação ao longo do tempo. Explora a complexidade do encontro entre natureza e sociedade, destacando a construção de novas narrativas sobre a região. Discute a relação entre ciência, política e emoção na formação dessas representações e a importância da análise ideológica e objetiva para compreender o significado da Amazônia na sociedade. Além disso, são apresentadas teses que abordam a lógica do capital na região e a atuação dos movimentos sociais em relação a essa lógica.

Otávio Guilherme Cardoso Alves Velho