O jornal da Biblioteca Nacional do Índio aborda diversos temas relacionados à cultura e aos direitos dos povos indígenas no Brasil. O documento inclui informações sobre a importância da preservação da cultura indígena, estratégias de mobilização e conscientização nacional sobre a relevância dos indígenas como patrimônio da humanidade e a garantia da atenção às necessidades de saúde para a sobrevivência desses povos. Aborda, também, a questão dos conflitos agrários ao mencionar a importância da demarcação de terras indígenas e a preservação do patrimônio dos povos indígenas. A garantia da posse e proteção das terras indígenas é fundamental para evitar conflitos com posseiros e garantir a segurança e o bem-estar das comunidades indígenas.
O documento aborda questões relacionadas à cultura e organização social das comunidades indígenas, especialmente no contexto do estado de Mato Grosso. Ele destaca a importância da cultura indígena na formação da personalidade humana, a valorização da vida e a harmonia com a natureza. Além disso, menciona a luta das comunidades indígenas pela defesa de suas terras e a proteção do meio ambiente. O conteúdo também inclui relatos de reuniões e encontros envolvendo representantes da Funai, da Secretaria de Obras do Estado de Mato Grosso e de comunidades indígenas, onde são discutidas questões como demarcação de terras, impactos de projetos de infraestrutura e a preservação da cultura indígena.
A revista tem como objetivo apontar para os casos de violação aos Direitos Humanos e ao ambiente, no estado do Rio de Janeiro, envolvendo grandes empresas e o poder público.
IBASE- Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas
A revista tem destaca a importância do movimento de justiça ambiental. Uma vez que o modelo de desenvolvimento, baseado em indústrias com altos índices de poluição e megaprojetos de infraestrutura, provoca uma perda da qualidade ambiental que é inevitável para as regiões mais pobres e marginalizadas.
O texto apresenta a importância dos direitos culturais, uma vez que os direitos culturais devem estar presente em todas as democracias. Nesse sentido, segundo o texto, destacar os direitos culturais é lembrar que uma democracia não pode ser uma sociedade em desordem.
O Laudo Antropológico apresentado, atende à solicitação da Procuradora da República em Marabá, Dr. Neide M. C Cardoso de Oliveira, em função da pavimentação da BR-153 que corta a Área Indígena Sororó, localizada no município de São Domingos do Araguaia.
O laudo aborda a perícia antropológica no Parque Indígena do Xingu, com foco nas áreas em litígio e na propriedade reivindicada pelos povos indígenas. São apresentadas duas perícias baseadas em documentos e análises detalhadas, que evidenciam a antiguidade da apropriação indígena nessas áreas. As perícias destacam a importância de compreender a visão histórica de cada povo indígena e a necessidade de considerar diferentes perspectivas na análise dos eventos. Além disso, o texto discute como o "progresso" tem impactado a posse coletiva dos povos indígenas, redefinindo-a como propriedade privada e alterando suas condições de vida. A linguagem jurídica e antropológica são contrastadas, mostrando a complexidade das questões territoriais e a importância do conhecimento científico na análise e interferência na realidade concreta.