Registro fotográfico em uma comunidade de uma cidade no Bico do Papagaio no início dos anos 2000. É visível a falta de condições adequadas e a negligência por parte das autoridades, evidenciada pela presença de lixo a céu aberto.
Os documentos abordam os conflitos sociais gerados pela ocupação da Área Indígena Mãe Maria. A tensão social está relacionada à ocupação do acampamento Flexeiras por posseiros. O assentamento foi implantado em uma área que faz parte das terras indígena do povo Gavião. Dessa forma, com a decisão dos órgãos federais, pela retirada dos posseiros, alguns conflitos e embates se desenvolveram na região.
Relatório enviado à DAF/FUNAI, para falar sobre a invasão de comerciantes da Morada Nova (Bairro de Marabá) na Área Indígena, na qual aumentou-se a tensão devido a ameaças de constantes invasões pela “associação de pequenos produtores da Gleba Mãe Maria”.
A comunidade Indígena Gavião está propondo a Direção do convênio CVRD-FUNAI, para a elaboração de um Projeto Especial Aldeia Gavião, durante o tempo que o trem de minério vindo da Serra dos Carajás cruza a aldeia dos Gaviões.
As terras indígenas encontram-se submersas pela formação do lago reservatório da Usina Hidrelétrica de Tucuruí. Nesse sentido, os autores do processo, a Comunidade Indígena Gavião da Montanha, requerem que sejam declarados nulos os atos da Eletronorte que ousaram transferir a posse sobre a Terra Indígena. Dessa forma, que seja devolvida a Área em questão à posse plena dos índios Gavião.
O documento apresenta informações sobre a Comunidade Araras que tem como obejtivo a produção de cupuaçu e outras atividades de exploração extrativista.