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Fax

  • BR .UNIFESSPA. IF-TIMM-LTSAUHT-PDF1137
  • Item
  • 16 de agosto de 1986
  • Parte de Acervo Iara Ferraz

O fax é relacionado aos trabalhos desenvolvido pela Eletronorte na Terra Indígena Mãe Maria

Fundação Nacional do Índio

Fábrica de beneficiamento de arroz

  • BR .UNIFESSPA. IF-GA-RFSX-371998-6ba1-5007-foto08.jpg
  • Item
  • S/D
  • Parte de Acervo Iara Ferraz

O registro mostra uma pequena fabrica de beneficiamento de arroz na região do Bico do Papagaio. O beneficiamento de arroz inclui a triagem, descascamento, polimento e seleção.

Iara ferraz

Exploração econômica da Amazônia: perspectivas para região de Carajás

O documento trata da exploração econômica da Amazônia, focando especialmente nas perspectivas para a região de Carajás, como parte do projeto "A Desordem Ecológica da Amazônia: Em Busca de uma Reciprocidade de Perspectivas na sua Análise e Levantamento". Coordenado por João Urbano Cagnin, o documento, datado de outubro de 1988, descreve a criação do Programa Grande Carajás (PGC) pelo Governo Federal no final de 1980, visando articular ações públicas para desenvolver a infraestrutura econômica e produtiva da região, utilizando incentivos fiscais e financeiros.

O PGC é administrado por um Conselho Interministerial composto por 11 ministros e os três governadores dos estados envolvidos, com a coordenação da Secretaria de Planejamento e Coordenação da Presidência da República (SEPLAN/PR). A área abrangida pelo programa inclui parte dos estados do Pará, Maranhão e Goiás, somando 895.000 km², caracterizada como uma fronteira de ocupação econômica com abundantes recursos naturais, já integrada à rede de transportes inter-regional.

A infraestrutura regional inclui a Estrada de Ferro Carajás, operando desde 1985, várias rodovias asfaltadas, portos em Barcarena e São Luís, e a usina hidrelétrica de Tucuruí, que fornece energia para a região e exporta para o Nordeste. O documento também destaca os principais recursos minerais da região e a concentração de investimentos em infraestrutura básica e desenvolvimento industrial no sudeste do Pará e noroeste do Maranhão, favorecendo núcleos urbanos como Marabá, Imperatriz e Açailândia.

Além disso, discute a política de industrialização, focando inicialmente no segmento siderúrgico a carvão vegetal e considerando várias diretrizes e exigências para garantir a sustentabilidade dos projetos, como a reposição florestal e o uso de tecnologias apropriadas. O documento reconhece a necessidade de políticas nacionais eficientes para controlar o desmatamento e valorizar os produtos florestais, destacando a importância da criação de empregos na região e o impacto socioeconômico positivo esperado.

João Urbano Cagnin

Exploração ambiental tem novo modelo (matéria jornalística)

A professora e coordenadora do Laboratório de Gestão do Território, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Bertha Becker, fala sobre novos modelos de planejamento energético, devido ao esgotamento dos atuais modelos econômicos de exploração da natureza. A pesquisadora explica que esse novo modelo baseia-se no uso da tecnologia, visando causar menos danos ambientais.

O Liberal

Expansão Física e Consolidação Institucional: A Construção do Bloco de 4 Pavimentos no Campus II da UNIFESSPA em Marabá

  • BR .UNIFESSPA. AC-UNIFESSPA XII-ofcion121.2013_GR.UNIFESSPA.pdf
  • Item
  • 04/11/2013
  • Parte de Arquivo Central

Dirigido ao Prefeito do Campus Universitário da Universidade Federal do Pará (UFPA), o ofício solicita a documentação necessária para licitar a construção de um bloco padrão com 4 pavimentos no Campus II da UNIFESSPA em Marabá, contendo 12 salas de aula e espaços administrativos. Este registro documental revela um momento crucial na história da jovem universidade, quando a instituição, recém-criada pela Lei nº 12.824/2013, dava passos concretos para expandir sua infraestrutura e atender às demandas do crescente corpo discente e docente na região.

O documento destaca a continuidade da cooperação institucional entre a UNIFESSPA e a UFPA durante o período de transição, conforme estabelecido no Termo de Cooperação Técnica com o Ministério da Educação. Essa relação de tutela administrativa foi essencial para viabilizar projetos estruturantes como a construção do novo bloco, que representaria um avanço significativo na capacidade de oferta de espaços educacionais adequados. A solicitação específica por 12 salas de aula e áreas administrativas reflete o planejamento estratégico da UNIFESSPA para consolidar seu Campus II em Marabá como polo educacional de referência na região, capaz de acolher o fluxo crescente de estudantes após a criação da universidade.

Este ofício testemunha os desafios materiais enfrentados pela UNIFESSPA em seus primeiros meses de existência, quando a necessidade de infraestrutura física adequada se tornava premente para garantir a qualidade do ensino ofertado. Ao mesmo tempo, revela a agilidade administrativa da instituição em buscar soluções para esses desafios, mesmo durante o complexo processo de desmembramento da UFPA. A construção do bloco de 4 pavimentos simbolizaria não apenas a expansão física da universidade, mas também a materialização de seu compromisso com a interiorização do ensino superior de qualidade no Sul e Sudeste do Pará.

Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Expansão de Geração de Energia Elétrica na Região Norte

O documento aborda as perspectivas de crescimento da geração de energia elétrica na região Norte do Brasil, com foco na construção de usinas hidrelétricas. O texto argumenta que o projeto atual está intrinsecamente ligado ao modelo de desenvolvimento brasileiro, ao padrão de consumo de energia, à disponibilidade de fontes energéticas e aos critérios de avaliação de projetos, que determinam a tecnologia a ser usada.

A introdução destaca que mudanças no modelo de desenvolvimento e nos critérios do setor elétrico podem alterar os cronogramas e características físicas das usinas, mas reafirma o enorme potencial hídrico da região Norte. O documento discute a evolução do mercado de energia elétrica, a distribuição setorial e regional do consumo, a potência instalada por tipo de usina no Brasil, e os intercâmbios regionais de energia. Também compara a competitividade entre diversas fontes de energia, como carvão, combustível nuclear e hidráulica, enfatizando a maior competitividade e renovabilidade da energia hidráulica.

Na conclusão, o texto reforça a disponibilidade significativa de energia hídrica no Brasil, especialmente na região Norte, e discute os custos mais baixos da geração hidráulica em comparação com outras fontes. Além disso, menciona que a metodologia atual de avaliação de projetos favorece grandes projetos devido ao foco nos custos de geração, mas sugere que uma mudança para projetos menores poderia descentralizar as áreas inundadas, sem necessariamente reduzir a área total inundada.

O documento é um estudo detalhado sobre o planejamento e as perspectivas de expansão da geração de energia elétrica na região Norte, destacando tanto os aspectos técnicos quanto econômicos envolvidos nesse processo.

Iara ferraz

Expansão da Infraestrutura da UNIFESSPA: Processo Licitatório para a Construção do Prédio Multiuso no Campus de Marabá

  • BR .UNIFESSPA. AC-UNIFESSPA XII-Ofcion045.2013-GR.UNIFESSPA.pdf
  • Item
  • 23/09/2013
  • Parte de Arquivo Central

O documento intitulado "Ofício nº 045/2013-GR/Unifesspa", datado de 23 de setembro de 2013, é um registro importante no processo de implantação e consolidação da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA). O ofício, enviado pelo reitor pro tempore da UNIFESSPA, Maurílio de Abreu Monteiro, ao reitor da Universidade Federal do Pará (UFPA), Carlos Edílson de Almeida Maneschy, solicita a abertura de um processo licitatório para a contratação de uma empresa responsável pela construção de um Prédio Multiuso no Campus de Marabá. Este documento reflete um momento crucial na história da universidade, marcado pela necessidade de expandir a infraestrutura física para atender às demandas de ensino, pesquisa e extensão na região.

Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Etnicidade, Cultural e Desenvolvimento perspectivas indígenas e do indigenismo para o Brasil do século XXI

As propostas de pesquisas apresentadas pelo Projeto de Pesquisa e Ação, baseiam-se nos resultados dos trabalhos desenvolvidos nos quadros do projeto “Política Indigenista e Políticas Indígenas no Brasil: um mapeamento prospectivo”, que resultaram em relatórios apresentados à Fundação Ford, no seminário “Bases para uma nova política indigenista”. No presente texto, estão apresentados três projetos, dois diretamente ligados ao Setor de Etnologia do Museu Nacional/UFRJ, e um anexado a eles, que investem em alguns dos problemas identificados nos relatórios, propondo-se a abordar itens significativos de uma agenda de intervenção, produção e circulação de conhecimentos.

Museu Nacional

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