O editorial refere-se a Iniciativa de Integração da Infraestrutura Regional Sulamericana (IIRSA). O IIRSA representa a expansão das fronteiras do capitalismo. Prevê a destruição de vastas áreas da América do Sul para a instalação de atividades econômicas e a implantação de infraestrutura para facilitar o controle dos recursos naturais.
O editorial refere-se à atividade de prospecção de petróleo e gás na região do Alto Juruá, no Acre. Relacionada com os grandes projetos de desenvolvimento e integração regional, além de enormes impactos socioambientais, denota total desconsideração pelas agendas dos povos indígenas e das populações tradicionais.
O superintendente de Assuntos Fundiários da Fundação Nacional do Índio-Funai, no uso de suas atribuições, resolve aprovar e definir as atividades desenvolvidas do órgão federal. Bem como, aprovar as normas de levantamento fundiário em terras indígenas e ainda o laudo de vistoria e avaliação de benfeitorias- LVA.
A versão preliminar das orientações define os como os estudos e levantamentos técnicos-cartográficos deverão ser desenvolvidos. O documento apresenta as características técnicas que os levantamentos devem apresentar.
A fotografia, capturada de dentro de um carro, oferece uma visão envolvente da orla às margens do Rio Tocantins durante o verão amazônico no início dos anos 2000. A luz intensa do sol tropical se reflete nas águas serenas do rio, criando uma atmosfera radiante e calorosa.
O texto apresenta o processo de avaliação relativo ao desempenho de acordos firmados com a Funai para o repasse de recursos da CVRD destinados à assistência dos chamados Suruí da TI Sororó. Com a metodologia baseada na análise da documentação disponível, bem como conversas formais e informais com os integrantes das comunidades.
O relatório descreve o estudo sobre a construção de uma usina hidrelétrica às margens do Rio Tocantins, nas proximidades da cidade de Santa Isabel do Araguaia, e os impactos socioambientais para o povo Aikewara que reside na Terra Indígena Sororó.
O relatório tem informações relacionadas à composição dos Estudos Socioambientais do componente indígena referente à Terra Indígena Sororó, bem como informações complentares ao Estudo de Impacto Ambiental.
O relatório trata da falta de demarcação do território dos Apinayé, uma comunidade indígena afetada pelo Projeto Ferro-Carajás da CVRD/FUNAI. Apesar do convênio exigir essa demarcação, os cronogramas financeiros não contemplam esse processo. Há preocupação com o novo procedimento para aprovação da demarcação, que envolve diversos órgãos, podendo privilegiar os interesses da sociedade nacional sobre os dos indígenas. A situação na área Apinayé é crítica, com tensões devido à falta de definição territorial. Os Apinayé reivindicam cerca de 130 mil hectares, mas houve discordância com os limites propostos pela FUNAI em 1978. Isso gerou interrupção no processo de demarcação, evidenciando a complexidade e urgência dessa questão.