Este artigo aborda os conflitos na região sudeste do Pará, especialmente no contexto do Projeto Grande Carajás. Ele examina os confrontos entre grupos étnicos nativos, que já têm histórico de conflito entre si, e os novos camponeses que migraram para a região em decorrência dos grandes projetos em curso na época.
O documento apresenta um breve histórico do Programa Grande Carajás, bem como os motivos que levaram o desenvolvimento do projeto, os objetivos e suas finalidades.
A discussão das mudanças no meio ambiente regional causadas por empreendimentos como grandes barragens com reservatório, em particular, vem mobilizando recentemente a opinião pública nacional e internacional, especialmente sensível à questão amazônica. Há grande polêmica, também, sobre as consequências negativas das barragens para a população local: comunidades expulsas pela inundação de suas terras, populações ribeirinhas e indígenas prejudicadas.
O biólogo, Francisco de Arruda Machado, professor do Departamento de Botânica da Universidade Federal de Mato Grosso, afirma que a construção da hidrelétrica do rio Manso está provocando um desequilíbrio ambiental em quatro municípios do Mato Grosso, além de afetar o ecossistema do Pantanal.
O texto apresenta os desafios atuais para a redução das emissões antrópicas de gases do efeito estufa, bem como proposta para a sustentabilidade e sobre as políticas e ações locais e nacionais relacionadas ao assunto.
A matéria diz respeito à decisão do presidente do Conselho Estadual de Proteção Ambiental, Jairo Simões, do estado da Bahia, proibindo a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) de iniciar o enchimento do lago da barragem de Itaparica. A matéria destaca que a empresa não tinha cumprido as etapas exigidas pelo centro de Recursos Ambientais, bem como o programa emergencial de reassentamento da população.