A fotografia de um momento autêntico no início dos anos 2000, durante o verão amazônico, onde mulheres ribeirinhas se dedicam à rotina diária de lavar a louça nas águas serenas do Rio Tocantins. Sob o calor característico da estação, o cenário é preenchido por cores vibrantes e a luz intensa do sol tropical.
Os Mebengokre, mais conhecidos como Kayapó, habitam em áreas de transição entre a floresta tropical e savana no centro do Brasil, com mais de uma dezena de aldeias localizadas nos estados do Mato Grosso e Pará. Este capítulo é baseado nos estudos feitos durante o trabalho de campo realizado entre 1978 e 1995 com os subgrupos Metyktire.
Cópia da minuta da Portaria Internacional, referente a proposta de medidas de reformulação e aperfeiçoamento das normas procedimentais referentes à demarcação de áreas indígenas.
O documento apresenta algumas das necessidades básicas à comunidade do Posto Indígena Sororó. Entre elas, estão: construção de escolas, construção da sede administrativa do Posto, construção de casas, construção de ambulatórios, escavação e cobertura de um poço para o abastecimento de água. O documento também apresenta a liberação mensal dos recursos financeiros para a manutenção do Posto.
O texto procura entender a relação entre a organização dos atingidos e a atuação do movimento, bem como a construção dessa relação entre as dimensões externa e interna da luta, entre a organização dos atingidos( interna) e de um movimento social ( externa).
Relatório de viagem realizada entre 15 e 28 de fevereiro de 1985 para realizar levantamento com visitas à redefinição do território dos chamados Suruí do TI Sororó.
Uma longa história na horticultura parece ter afetado a nomenclatura de plantas em línguas da família Tupi-Guarani, faladas nas terras baixas da América do Sul; uma delas, a língua kayapó. A língua kayapó mostra padrões produtivos e improdutivos que são usados na formação de lexemas que são referentes às plantas. Esses lexemas aparecem em cerca de um terço de todos os nomes folclóricos genéricos de plantas. Cinco dos padrões em que participa esses lexemas servem para distinguir entre nomes de plantas tradicionalmente cultivadas, daqueles nomes que se referem a plantas não cultivadas. Esses padrões obedecem a um princípio: os lexemas produtivos ou improdutivos no A etnobotânica Ka'apor refere-se a plantas tradicionalmente não cultivadas.
Para otimizar a exigência de terras próprias e garantir a longo prazo o abastecimento de carvão vegetal dos projetos metalúrgicos integrantes do PGC, recomenda-se que a capacidade efetiva de produção tenha os seguintes usos: aquisição de área de 235 hectares, distribuída dentro de um raio econômico de 200km em relação à indústria e uma área de 400 hectares para utilização de manejo florestal.
O texto foi elaborado para o debate: Resistência, Autenticidade e Novos Saberes, durante o I Encontro de Direito e Cultura Latino-Americano. O autor aborda no texto momentos em que juristas apresentaram uma resistência, junto com as classes oprimidas, para contribuir na busca de novas formas e meios na efetivação de direitos.
O documento apresenta a preocupação a respeito das decisões tomadas pelo Conselho Interministerial do Programa Grande Carajás que definiu um cronograma para a privatização dos direitos minerais de Crajás, pela Companhia Vale do Rio Doce.