No documento a CVRD reconhece os danos causados à Comunidade Indígena Parkatejê em decorrência da passagem da ferrovia, bem como a necessidade de ressarcimento desses danos. Na reunião a CVRD se compromete a arcar com as despesas dos técnicos indicados pelas comunidades para a elaboração dos projetos e entre outras medidas de acordo com o convênio
O documento apresenta o compromisso da empresa ELETRONORTE em realizar obras na Terra Indígena Mãe Maria, bem como a instalação de rede elétrica na comunidade indígena Gavião e outros serviços em benefício da população.
O Termo de Compromisso tem por objetivo o comprometimento da Companhia Vale do Rio Doce em ressarcir a Comunidade Indígena, pela utilização das terras indígenas para a passagem dos comboios ferroviários com minério de Ferro.
O termo reafirma o compromisso da Companhia vale do rio Doce em apoiar financeiramente a Comunidade Gavião Parkatejê da aldeia Mãe Maria, nos valores constantes do demonstrativo do cronograma de desembolso para o ano de 2005.
O acordo celebrado tem afirma que a Companhia Vale do Rio Doce compromete-se a apoiar financeiramente a Comunidade Gavião Parkatejê da aldeia Mãe Maria.
Termo aditivo de contrato celebrado entre a associação indígena Parkatejê e Iara Ferraz, objetivando a assessoria antropológica às comunidades das Terras Indígenas Mãe Maria e Sororó para a coordenação do processo avaliativo de ações no âmbito dos programas da CVRD e elaboração planilha orçamentária de 2006.
O documento descreve conflitos de terra envolvendo posseiros e proprietários no Seringal Carão, localizado no município de Rio Branco. Os posseiros acamparam no INCRA em agosto de 1980 exigindo a desapropriação da fazenda. Houve conflitos constantes, processo de despejo e reintegração de posse em dezembro de 1985, acampamentos de posseiros em março de 1986 e um acordo entre 25 posseiros e proprietários em abril de 1986. Em julho do mesmo ano, 21 posseiros foram expulsos pela polícia e capangas, resultando em queima de casas e envenenamento de plantações. O Seringal União é rico em seringa e castanha, com 1500 castanheiras e 700 seringueiras em uma colocação típica. No Seringal Baixa Verde, 21 posseiros foram expulsos em março de 1986 após acamparem no INCRA. O documento também menciona conflitos no Seringal Carão, onde 96 posseiros habitavam a área há pelo menos quatro anos, resultando em conflitos com o proprietário Líbio Lucchesi. Em julho, os posseiros saíram das colocações para a margem da Transacreana, o que levou o proprietário a recorrer à justiça e obter uma liminar de posse.