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O mapa apresenta analises físicas do estado do Pará destacando as Áreas Indígenas.

O documento em questão é uma tabela que apresenta informações sobre programas de cooperação técnica (PCTs) em andamento no Ministério das Relações Exteriores (MRE) do Brasil.

O documento apresenta uma série de informações que parecem estar relacionadas a dados geográficos e ambientais, possivelmente relacionados a desmatamento e infraestrutura em uma região do Brasil, especificamente no Sudeste do Pará. Há menções a mapas preparados pelo Banco Mundial para uso interno, mostrando áreas desmatadas em diferentes anos (1972, 1977, 1985), junto com detalhes sobre a localização de ferrovias, rodovias, rios, cidades, e fronteiras estaduais e internacionais. Além disso, há menções a vários termos técnicos e dados que parecem estar ligados a análises e estudos ambientais e de uso do solo, bem como a estrutura de mapas e gráficos que descrevem essas questões. O conteúdo parece estar inserido em um contexto de planejamento ou avaliação de impacto ambiental, com foco em desmatamento e desenvolvimento de infraestrutura na região.

O documento apresenta discussões e informações sobre o desenvolvimento de projetos de infraestrutura na Amazônia, com foco na construção de usinas hidrelétricas e outras obras de geração de energia. O seminário abordado detalha os planos para a construção, ampliação e complementação de diversas usinas na região, incluindo usinas em construção, em fase de estudo ou projeto. A região amazônica é destacada pela sua importância estratégica para o Brasil, tanto em termos de recursos naturais quanto pela necessidade de expandir a capacidade energética do país.

Entre as usinas mencionadas, destacam-se a UHE Samuel, UHE Ji-Paraná e UHE Balbina, todas localizadas na Amazônia e projetadas para aumentar a oferta de energia na região. Além disso, o documento também apresenta cronogramas de construção, dados técnicos sobre a potência das usinas e uma lista das principais usinas em andamento, indicando a dimensão dos investimentos na infraestrutura energética.

O Mapa da Fome Indígena nasceu com o objetivo de colocar as sociedades indígenas na pauta dos debates relacionados não só com a assistência, mas principalmente naqueles onde o tema é e será a transformação deste quadro num contexto marcado pela ideia de crescimento e do desenvolvimento nacional. As inúmeras e frequentes referências a suicídios, trabalho escravo, êxodo rural, assassinato, poluição ambiental, desmatamento, além de denúncias de fome explicitas relacionadas aos territórios indígenas, tornavam o Mapa algo de extrema importância.

O mapa apresenta a linha ferroviária que vai do estado do Pará ao Maranhão.

O mapa mostra a distribuição das populações ao longo da Estrada de Ferro Carajás abrangendo os estados do Pará, Maranhão e Goiás.

Mapa da Área Indígena Suruí da Terra Indígena Sororó-PA