O texto traz um estudo comparativo de sistemas familiares por meio de duas formas fundamentais: descritiva e classificatória sendo uma o inverso da outra, no entanto fundamental para o estudo em questão.
O dossiê foi elaborado por um Grupo de Estudos formado por antropólogos do CEDI e geólogos da CONAGE. Trata-se de um levantamento detalhado dos requerimentos em tramitação e dos alvarás de pesquisa incidentes em terras indígenas na Amazônia, com base em dados oficiais do PROSIG( Programa de Informação Geológica).
CEDI- Centro Ecumênico de Documentação e Informação
O documento aborda o conceito de redes sociais e sua aplicação na antropologia e sociologia. Ele explora a definição de redes sociais, a distinção entre redes totais e parciais, e a importância das relações sociais na formação de padrões de comportamento e sentimentos individuais. Além disso, discute a falta de consenso entre os praticantes sobre a definição e uso do conceito de redes sociais, e a necessidade de estabelecer critérios para classificar e analisar estudos que aplicam o conceito de redes sociais. O documento também menciona a importância de considerar o tempo e o espaço na análise das redes sociais, e destaca a escassez de conhecimento sobre as características em larga escala das redes sociais. Em resumo, o documento aborda a teoria e aplicação das redes sociais nas ciências sociais, destacando a necessidade de desenvolver teorias específicas e testáveis para compreender melhor o papel das redes sociais na sociedade.
O documento abrange a questão da territorialidade indígena e a disputa legal em torno das terras do Parque Nacional do Xingu. Ele discute a história das populações indígenas, como os Suya e Kayabi, e os desafios enfrentados devido à pressão de conflitos intertribais e a perseguição por fazendeiros e colonos. A criação do Parque Nacional do Xingu pelo governo federal é abordada, bem como a subsequente expropriação de terras indígenas. O documento destaca a importância do reconhecimento dos direitos territoriais dos povos indígenas e a necessidade de uma abordagem jurídica que leve em consideração as percepções antropológicas dos territórios indígenas. Além disso, são analisados os laudos periciais e os votos do Supremo Tribunal Federal (STF), revelando a hegemonia de interesses econômicos e políticos que influenciam as decisões jurídicas sobre terras indígenas. Por fim, o documento enfatiza a urgência de repensar a legislação existente para garantir que os direitos dos povos indígenas sejam respeitados e que sua voz seja ouvida nos processos legais .
O documento escrito por Iara, apresenta a necessidade da indenização, como um meio plausível, para que a comunidade aceite a passagem da linha de transmissão pela Terra da comunidade indígena. No sentido de evitar conflitos de maiores proporções.
O documento apresenta o valor da quantia recebida como forma de indenização pela empresa Eletronorte. Além das contribuições para serviços comunitários em virtude da passagem da linha de transmissão de energia na comunidade indígena Parkatejê
Representantes da comunidade indígena Parkatejê e Funai
O decreto concede à Centrais Elétricas do Norte do Brasil, ELETRONORTE, autorização para construir uma linha de transmissão de energia elétrica em faixa de terra situada na Área Indígena Mãe Maria.