O texto traz um estudo comparativo de sistemas familiares por meio de duas formas fundamentais: descritiva e classificatória sendo uma o inverso da outra, no entanto fundamental para o estudo em questão.
O documento aborda a transição dos Ayoréode de caçadores-coletores para uma vida em uma vila missionária, destacando a operação de uma serraria comunitária como meio de renovação cultural e proteção dos recursos florestais. Além disso, discute os desafios econômicos enfrentados pela serraria e as estratégias para superá-los, como a integração em um programa regional de comercialização. Também enfatiza a importância de incluir conscientemente os povos indígenas em programas nacionais de desenvolvimento florestal e destaca a necessidade de preservar as florestas tropicais ameaçadas. O documento é escrito por Shelton H. Davis, que visitou a vila remota de Zapocô para observar os esforços dos Ayoréode em renovar sua cultura e proteger seus recursos florestais.
A publicação diz respeito sobre a infraestrutura financiada pelo Banco Mundial no Projeto e Minério de Ferro Carajás na Amazônia oriental, a área está sendo usada para a produção de carvão vegetal e esquemas industriais com a capacidade de devastar uma enorme área da floresta tropical. O projeto conta com o empréstimo do Banco Mundial.
O texto apresenta a primeira ação-teste de comercialização do Cupuaçu realizada pela COCAT ( Cooperativa Camponesa do Araguaia-Tocantins), procurando analisar esta ação de forma bem abrangente no seu aspecto econômico e organizativo como forma de gerar um conjunto de elementos com vista a uma crítica construtiva da prática da Pesquisa-Desenvolvimento.
O editorial faz uma análise das ações políticas relacionadas às terras indígenas, no Governo Sarney. O texto apresenta falas do então presidente que difere da realidade a respeito das demarcações de terras em seu governo. Ademais, o editorial traz outros textos relacionados a ação administrativa nas demarcação de terras e a política indigenista na década de 90.
Cópias dos Termos de Ajustamento de Conduta firmados pelo Governo do Estado do Pará e o Ministério Público Federal sobre as obras de pavimentação das BR-222 e BR-153 nas Áreas Indígenas Mãe Maria e Sororó.