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A discussão das mudanças no meio ambiente regional causadas por empreendimentos como grandes barragens com reservatório, em particular, vem mobilizando recentemente a opinião pública nacional e internacional, especialmente sensível à questão amazônica. Há grande polêmica, também, sobre as consequências negativas das barragens para a população local: comunidades expulsas pela inundação de suas terras, populações ribeirinhas e indígenas prejudicadas.

O documento apresenta um breve histórico do Programa Grande Carajás, bem como os motivos que levaram o desenvolvimento do projeto, os objetivos e suas finalidades.

Este artigo aborda os conflitos na região sudeste do Pará, especialmente no contexto do Projeto Grande Carajás. Ele examina os confrontos entre grupos étnicos nativos, que já têm histórico de conflito entre si, e os novos camponeses que migraram para a região em decorrência dos grandes projetos em curso na época.

O documento consta de um parecer, sobre o processo Funai/1494 em relação a homologação da demarcação da área indígena Sororó, e a análise de documentos com informações necessárias para o processo de demarcação.

O projeto propõem a montagem de uma usina de fabricação de leite de castanha em pó na cidade de Marabá.

Registro de uma igreja católica em uma comunidade da cidade de Santa Izabel.

Registro de uma igreja localizada no centro de uma praça em uma comunidade na região do Bico do Papagaio no início dos anos 2000.

A revista expõe o seminário que aconteceu em Belém. O encontro teve a presença dos partidos de esquerda, movimentos guerrilheiros, camponeses, sem-terra, comunidades indígenas e afro-americanas e entre outros. Que teve como objetivo debater as consequências do neoliberalismo que atingem diretamente a população do Norte brasileiro.

O documento fornecido trata do plano de privatização das indústrias públicas brasileiras oferecidas à Itália. O Brasil está buscando privatizar suas indústrias públicas e oferecer ações a bancos e empresas italianas, com o objetivo de vender 90% de seu patrimônio industrial. O plano inclui setores como siderurgia, petroquímica e fertilizantes, com empresas como Companhia Siderúrgica do Tubarão, Usinas Siderúrgica do Nordeste, entre outras, prontas para a venda. O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes) do Brasil, Eduardo Modiano, está liderando as negociações com delegações italianas. O plano visa abrir a economia brasileira ao comércio e investimento estrangeiro, reduzir o endividamento público, expandir o setor privado e aumentar a competitividade das empresas, buscando uma maior distribuição da propriedade no Brasil. A privatização também está aberta a investidores estrangeiros, incluindo aqueles com créditos pendentes com o Brasil, sob certas condições, como descontos no pagamento da dívida e conformidade com as regras brasileiras de exportação de moeda.