A nota diz respeito sobre o ocorrido no Núcleo Urbano de Carajás, no qual indígenas da comunidade Xikrin se manifestaram contra as atividades da Companhia Vale do Rio Doce
A notícia relata sobre o acontecido na estrada de ferro Carajás. Segundo o noticiário indígenas da comunidade Guajajara, do estado do Maranhão, deteram empregados da Companhia Vale do Rio do Doce e interditando a linha ferro Carajás.
Diante das denúncias de violência armada contra posseiros e trabalhadores rurais da região da Gleba Capoema, no município de Santa Luzia do vale do Pindaré. A Comissão Especial, que visitou a área durante dois dias, ficou constatado, por provas, a existência de uma “operação de limpeza” contra os trabalhadores da área da gleba Caopema através da violência armada. Diante da situação, a nota emitida pela Comissão Especial, exige a prisão imediata, por participação comprovada nos crimes (como mandante) de Armando Cesar Saraiva, indiciamento do proprietário, Francisco Simeão Rodrigues, apuração completa dos fatos, incluindo os casos de pessoas desaparecidas na região.
O documento apresenta a preocupação a respeito das decisões tomadas pelo Conselho Interministerial do Programa Grande Carajás que definiu um cronograma para a privatização dos direitos minerais de Crajás, pela Companhia Vale do Rio Doce.
O texto foi elaborado para o debate: Resistência, Autenticidade e Novos Saberes, durante o I Encontro de Direito e Cultura Latino-Americano. O autor aborda no texto momentos em que juristas apresentaram uma resistência, junto com as classes oprimidas, para contribuir na busca de novas formas e meios na efetivação de direitos.
Para otimizar a exigência de terras próprias e garantir a longo prazo o abastecimento de carvão vegetal dos projetos metalúrgicos integrantes do PGC, recomenda-se que a capacidade efetiva de produção tenha os seguintes usos: aquisição de área de 235 hectares, distribuída dentro de um raio econômico de 200km em relação à indústria e uma área de 400 hectares para utilização de manejo florestal.
Uma longa história na horticultura parece ter afetado a nomenclatura de plantas em línguas da família Tupi-Guarani, faladas nas terras baixas da América do Sul; uma delas, a língua kayapó. A língua kayapó mostra padrões produtivos e improdutivos que são usados na formação de lexemas que são referentes às plantas. Esses lexemas aparecem em cerca de um terço de todos os nomes folclóricos genéricos de plantas. Cinco dos padrões em que participa esses lexemas servem para distinguir entre nomes de plantas tradicionalmente cultivadas, daqueles nomes que se referem a plantas não cultivadas. Esses padrões obedecem a um princípio: os lexemas produtivos ou improdutivos no A etnobotânica Ka'apor refere-se a plantas tradicionalmente não cultivadas.
Relatório de viagem realizada entre 15 e 28 de fevereiro de 1985 para realizar levantamento com visitas à redefinição do território dos chamados Suruí do TI Sororó.
O texto procura entender a relação entre a organização dos atingidos e a atuação do movimento, bem como a construção dessa relação entre as dimensões externa e interna da luta, entre a organização dos atingidos( interna) e de um movimento social ( externa).
O documento apresenta algumas das necessidades básicas à comunidade do Posto Indígena Sororó. Entre elas, estão: construção de escolas, construção da sede administrativa do Posto, construção de casas, construção de ambulatórios, escavação e cobertura de um poço para o abastecimento de água. O documento também apresenta a liberação mensal dos recursos financeiros para a manutenção do Posto.