Maio de 1988, inicia-se na área do Rio Jari, Sul do território Federal do Amapá, a primeira de uma série de três viagens a campo para identificar áreas potenciais para implantar Projetos de Assentamentos Extrativistas. Esta Programação marca o início da implantação das Reservas Extrativistas em outras unidades da federação, uma vez que o trabalho se resumia ao Acre, Rondônia e Amazonas
Aumentar a produtividade de castanha-do-pará e cupuaçu com fins de gerar recursos financeiros para a Comunidade Parkatejê e contribuir para a sua auto sustentação a médio prazo.
O Projeto: Comunicação e Informatização no Sul-Sudeste do Pará tem como objetivo, proporcionar uma atuação mais dinâmica do conjunto das atividades de assessoria oferecidas pela Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH) e o Centro de Educação, Pesquisa e Assessoria Sindical e Popular (CEPASP), com os movimentos populares e de classe organizada, ou em fase de organização, criando meio para facilitar as atividades destes movimentos
CEPASP- Centro de Educação, Pesquisa e Assessoria Sindical e Popular
Relatório de três anos de consultoria prestada a CIA. Vale do Rio Doce pelo convênio firmado com a FUNAI em junho de 1982, para “atenuar” o impacto junto às populações indígenas situadas nas áreas do Projeto Ferro-Carajás.
O documento apresenta a estrutura dos Projetos Carajás II e III. Os projetos fazem parte do projeto Grande Carajás, esses dois projetos dependem diretamente da coordenadoria do GETAT e forma a sub-unidade Serra Norte. Nessas sub-unidades foram assentados pequenos agricultores das regiões de conflitos do Sudeste paraense, Sul do Maranhão e Norte do Goiás. Entre os objetivos dos Projetos, estão: transferência de posseiros de áreas de conflitos para o Projeto, provocando, temporariamente, a distensão nas áreas de conflitos; criação de um exército industrial de reserva de mão de obra; formação de uma barreira humana ao redor da Serra Norte e Serra Sul, impedido a invasão das áreas minerais por posseiros, garimpeiros, entre outros.
Relatório para avaliação do Convênio CVRD e FUNAI para a Associação Brasileira de Antropologia (ABA) em 1986, mostrando o descaso do governo brasileiro à preocupação socioambiental e devido a uma cláusula do convênio, a ABA indicou antropólogos com o objetivo de acompanhar o desempenho deste convênio junto com cada comunidade indígena afetada pela Estrada de Ferro Carajás.