Em comunicado transmitido pela rádio, o diretor da Delegacia Regional de Belém, informou que a antropóloga, Iara Ferraz, deveria sair das áreas indígenas do Posto Mãe Maria com urgência.
O documento é uma recomendação do Conselho Científico da Associação Brasileira de Antropologia em resposta a acusações feitas pelo delegado da FUNAI, Álvaro Villas Boas, contra os antropólogos Lux Vidal e Darcy Ribeiro, bem como contra instituições não governamentais de apoio aos povos indígenas. A recomendação é de repúdio público às acusações, afirmando que estas são infundadas e levianas. Além disso, a Associação denuncia publicamente o conteúdo de um livro que atinge a dignidade profissional de seus membros e solicita a atenção da Ordem dos Advogados do Brasil. Este comunicado parece ser uma defesa da integridade e reputação dos antropólogos e das instituições de apoio aos povos indígenas, rejeitando as acusações feitas contra eles.
O documento apresenta informações sobre a Comunidade Araras que tem como obejtivo a produção de cupuaçu e outras atividades de exploração extrativista.
As terras indígenas encontram-se submersas pela formação do lago reservatório da Usina Hidrelétrica de Tucuruí. Nesse sentido, os autores do processo, a Comunidade Indígena Gavião da Montanha, requerem que sejam declarados nulos os atos da Eletronorte que ousaram transferir a posse sobre a Terra Indígena. Dessa forma, que seja devolvida a Área em questão à posse plena dos índios Gavião.
A comunidade Indígena Gavião está propondo a Direção do convênio CVRD-FUNAI, para a elaboração de um Projeto Especial Aldeia Gavião, durante o tempo que o trem de minério vindo da Serra dos Carajás cruza a aldeia dos Gaviões.
Relatório enviado à DAF/FUNAI, para falar sobre a invasão de comerciantes da Morada Nova (Bairro de Marabá) na Área Indígena, na qual aumentou-se a tensão devido a ameaças de constantes invasões pela “associação de pequenos produtores da Gleba Mãe Maria”.