Na carta, os delegados do I Congresso Nacional de Trabalhadores Atingidos por Barragens, questionam as políticas públicas de construção de barragens, para a geração de energia elétrica ou para irrigação, que não atendem aos interesses dos pequenos agricultores, povos indígenas e do conjunto da classe trabalhadora. O movimento social denuncia os grandes projetos de construção de barragens que geram desastrosos efeitos à população atingida. As políticas de construção de barragens significam para os trabalhadores a expulsão da terra e a consequente destruição de comunidades rurais. Dessa forma, foi criado o Movimento Nacional dos Trabalhadores Atingidos por Barragens, com o objetivo de articular movimentos locais e regionais de luta pela terra, visando profundas reformas na política energética.
Comissão Nacional de Trabalhadores Atingidos por Barragens
Encaminhamentos dos aspectos críticos do termo de referência sobre o estudo da questão indígena na área de influência da E.F.C e propostas específicas alternativas.
Ministério da Reforma e do Desenvolvimento Agrário Coordenadoria de Terras Indígena.
Carta enviada por Iara Ferraz para Drª Maria de Lourdes Davies de Freitas, coordenadora do Meio Ambiente da Cia. Vale do Rio Doce, para apresentar algumas reclamações sobre o documento que havia sido enviado à CRVD pela FUNAI, por ser apenas um cronograma apressado que previa uma possível suspensão do convênio.
A carta diz respeito ao projeto de pesquisa e informação sobre Carajás. Na carta, Jean Marie fala sobre as agências interessadas em financiar os projetos de pesquisas sociais e ecológicos na região. Ademais, a carta ainda conta com informações sobre os relatórios produzidos pela pesquisadora Iara Ferraz.
O texto apresenta o "Iº Encontro de Avaliação das Atividades do Programa de Índio Isolados". Entidades da sociedade civil, representantes de Instituições e profissionais liberais ligados à causa indígena, discutem a situação do Sistema de Proteção aos Índios Guajá.
O conteúdo da carta diz respeito sobre os trabalhadores envolvidos nas siderúrgicas de carvão vegetal. O Instituto de Apoio Jurídico Popular propõe o redimensionamento desses trabalhadores envolvidos com o carvoejamento e buscar meios de apresentar novas condições de sobrevivência, uma vez que o objetivo da AJUP é a paralisação das siderúrgicas de carvão vegetal instaladas pelo PGC
Em carta o presidente da COSIPA, Luiz Carlos Costa Monteiro, informa a desvinculação entre a COSIPA e a Fazenda Castanhal do Uba, situada em São João do Araguaia-PA. A empresa decide retirar definitivamente o interesse pela Fazenda Uba e deixando a utilização adequada da área ao MIRAD