Na carta a comunidade informa ao CTI os trabalhos feitos naquele ano, no entanto afirmam que precisam de um auxílio financeiro para poder continuar os trabalhos no próximo ano. A comunidade também faz uma lista de objetos variados, entre alimentos e objetos para caça, que precisam. Por fim, a comunidade informa sobre a quantidade de castanha coletada e transportada para Marabá.
Na carta, o líder da comunidade indígena Suruí, pede ajuda ao centro de trabalho indigenista no recolhimento da safra de castanha dos anos de 1994 a 1995.
Na carta, Iara Ferraz, informa que a equipe do Dr. Sérgio Koifman juntamente com um técnico da Eletrobrás, dará início a uma pesquisa entre os Gaviões Parkatejê. Em razão ao surgimento recente de casos de tumores malignos entre a população jovem.
A carta diz respeito sobre a realização de uma avaliação mais ampla sobre a ocorrência de câncer em comunidades indígenas vivendo nas proximidades de linhas de transmissão elétrica no país.
Na carta, Iara informa sobre o objetivo do Projeto Vídeo Carajás e solicita a autorização e apoio logístico para a documentação dos experimentos realizados em Marabá, Açailândia e Buriticupu.
Na carta, Krua afirma que todos do Posto Indígena Mãe Maria estão bem e com saúde, ele comenta que todos estão felizes e trabalhando na safra da castanha. Ademais, ele pede que se possível o Dr. João Paulo possa levar uma calculadora e uma balança para ajudá-lo no trabalho do armazém de castanha.
A carta diz respeito às preocupações acerca da reestruturação da empresa Vale do Rio Doce após a sua privatização. Bem como os seus compromissos em relação às populações locais afetadas pelos seus empreendimentos, sobretudo os Aikewar, grupo indígena da Terra Indígena Sororó.