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Tendo em vista a situação crítica e emergencial dos ocupantes das Terra Indígena Mãe Maria, sobretudo a possibilidade de realocar uma parte deles para Gleba Araras, adquirida pelo INCRA, nesse sentido o representantes das instituição e órgãos: CVRD, FUNAI, MIRAD, STRSJA, assinaram compromissos para a efetiva execução da realocação.

O texto foi elaborado com base no relatório de pesquisa realizada junto ao Movimento dos Atingidos pelas Barragens da Bacia do Rio Uruguai e sua organização. O texto aponta para a história da luta pelos assentamentos e das formas de organização que levaram os atingidos por barragens à conquista da terra.

Registro fotográfico de um ramal localizado na região do Bico do Papagaio no começo dos anos 2000. O ramal próximo à vegetação se destaca como uma via de acesso prática e funcional, interligando estradas e proporcionando uma ligação eficiente entre diferentes áreas.

Registro de uma estrada de terra nas proximidades de uma comunidade na região do Bico do Papagaio no início dos anos 2000.

O radiotelegrama recebido por Iara Ferraz, diz respeito ao deslocamento do caminhão de castanha da T.I Mãe Maria à Belém

Registro fotográfico do quintal de uma pequena casa de uma cidade desconhecida na região do Bico do Papagaio no começo dos anos 2000. A imagem retrata um cenário simples e acolhedor, com um quintal que apresenta uma árvore imponente e uma casinha de barro.

O documento apresenta o relato de uma conversa entre Jean Pierre Leroy e um estudioso estrangeiro sobre o mercado mundial do alumínio. Na conversa é discutido sobre o preço do alumínio e o seu custo na produção. O custo da mão de obra por tonelada de alumínio produzido é de US$50 no Brasil e de até US$400 nos EUA. No Brasil a energia representa 1/3 do custo, nos EUA, a mão de obra representa 1/4 do custo. Nesse sentido, com o preço baixo do alumínio, no ano 1983, empresas internacionais se aproveitam para sugar a energia na Amazônia, compram alumínio a baixo preço para exportação, dessa forma, a eles interessa que o preço do alumínio seja o mais baixo possível.

No texto o autor critica a omissão parlamentar em relação aos assuntos indígenas. João Pacheco, entende que a questão indígena não pode ser debatida apenas pelos especialistas, a política indigenista não é um assunto mais ou menos complexo do que a política econômica, de saúde ou educacional, e essas questões são e devem ser discutidas amplamente e com seriedade pelos militantes. Nesse sentido, Pacheco afirma que o partido de massa, cuja ação social e política se realiza em muitas arenas e não apenas na esfera parlamentar. Dessa forma, o autor conclui que as questões indígenas devem receber um conjunto ordenado de informações para um entendimento que mobilize a militância do partido.

O texto traz uma discussão acerca da Listagem das Terras Indígenas PETI/CEDI e outras istas e números de terras indígenas, buscando alternativas a um monitoramento da situação da demarcação das terras e da ação do Estado sobre essa questão.

Quadro demonstrativo de desapropriação da faixa incidente na Área indígena Mãe Maria devido a implantação da Estrada de Ferro Carajás e de desapropriação da área ocupada pela Jazida e seu caminho de acesso.