Na carta, Krua Gavião relata à Iara como a comunidade está alegre por estar trabalhando na safra da castanha e de que eles já venderam “4 cavadas" de castanha. Krua também comenta sobre a confusão em relação ao financiamento do Banco do Brasil. Segundo ele, o gerente do Banco do Brasil de Marabá afirmou que a Funai,tinha mandado por escrito, que ainda faltava a uma assinatura para o dinheiro do financiamento sair.
A carta diz respeito sobre os trabalhos realizados por Teia e o atraso em relação a entrega dos relatórios. Ela também ressalta a importância de dar continuidade aos trabalhos que estão sendo feitos no Maranhão e a possibilidades de juntar a equipe do Maranhão com o Mirad de Marabá.
Na carta o Dr. Helmut informa à Iara sobre que o seu pedido de financiamento para o Projeto Vídeo Carajás foi negado pela instituição. No entanto, ele pede que Iara possa enviar mais informações detalhadas do Projeto.
O documento aborda questões relacionadas à preservação de áreas indígenas, especificamente no contexto do componente indígena Polonoroeste. Ele destaca a invasão de áreas demarcadas, a falta de reassentamentos previstos em projetos, a não renovação de convênios entre órgãos responsáveis e a resistência de alguns setores contra a demarcação de terras indígenas. Além disso, menciona a presença indígena, a importância da divulgação de informações sobre áreas demarcadas e a necessidade de intervenção para garantir a proteção desses territórios.
Na carta, Iara menciona sobre a prestação de contas, relatórios e o orçamento para o ano seguinte. A antropóloga ainda informa os valores gastos com salários e financiamentos.
Em carta, Iara Ferraz questiona Tânia sobre a autorização para o desbloqueamento dos recursos financeiros para que Iara possa continuar o seu trabalho na Terra Indígena Sororó.
A carta aberta é uma convocação para que todos os companheiros na luta pela terra compareçam ao julgamento dos assassinos do trabalhador rural Sebastião Lan. Sebastião foi assassinado em 10 de julho de 1998, foi morto a mando de grileiros que queriam impedir a realização da Reforma Agrária, com o assentamento dos lavradores na Fazenda Campos Novos- Cabo Frio. Por fim, a carta ressalta a importância da resistência na luta pela terra.
A carta escrita por Ronald A. Kingham, informar o grupo de trabalho europeu na amazonia, sobre as próximas reuniões da Ewga e outros desenvolvimentos recentes.