A carta aberta é uma convocação para que todos os companheiros na luta pela terra compareçam ao julgamento dos assassinos do trabalhador rural Sebastião Lan. Sebastião foi assassinado em 10 de julho de 1998, foi morto a mando de grileiros que queriam impedir a realização da Reforma Agrária, com o assentamento dos lavradores na Fazenda Campos Novos- Cabo Frio. Por fim, a carta ressalta a importância da resistência na luta pela terra.
A carta escrita por Ronald A. Kingham, informar o grupo de trabalho europeu na amazonia, sobre as próximas reuniões da Ewga e outros desenvolvimentos recentes.
Na carta a comunidade informa ao CTI os trabalhos feitos naquele ano, no entanto afirmam que precisam de um auxílio financeiro para poder continuar os trabalhos no próximo ano. A comunidade também faz uma lista de objetos variados, entre alimentos e objetos para caça, que precisam. Por fim, a comunidade informa sobre a quantidade de castanha coletada e transportada para Marabá.
Na carta, o líder da comunidade indígena Suruí, pede ajuda ao centro de trabalho indigenista no recolhimento da safra de castanha dos anos de 1994 a 1995.
Na carta, Iara Ferraz, informa que a equipe do Dr. Sérgio Koifman juntamente com um técnico da Eletrobrás, dará início a uma pesquisa entre os Gaviões Parkatejê. Em razão ao surgimento recente de casos de tumores malignos entre a população jovem.
A carta diz respeito sobre a realização de uma avaliação mais ampla sobre a ocorrência de câncer em comunidades indígenas vivendo nas proximidades de linhas de transmissão elétrica no país.
Na carta, Iara informa sobre o objetivo do Projeto Vídeo Carajás e solicita a autorização e apoio logístico para a documentação dos experimentos realizados em Marabá, Açailândia e Buriticupu.