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A entrevista com o líder indígena Paiaré tem como objetivo relatar sobre os conflitos com a Eletronorte e a construção da Usina Hidrelétrica de Tucuruí. Na entrevista, Paiaré, também conta um pouco da história do seu povo, Gavião da Montanha, e de como a comunidade indígena migrou para a região do Moju.

A seguinte carta tem como objetivo, expressar a preocupação com a situação vivida pela comunidade indígena Gavião da Montanha, que teve suas terras tradicionais inundadas pelo reservatório da Hidroelétrica de Tucuruí e vive, atualmente, na Área Indígena de Mãe Maria (PA).

A indígena Tuíra Kaiapó, em forma de protesto, levantou um facão em direção ao engenheiro José Antônio, diretor de Energia e Planejamento da Eletronorte. O evento aconteceu no I Encontro dos Povos Indígenas do Xingu, em Altamira(PA), no qual várias lideranças indígenas questionaram as atitudes da Eletronorte em relação à construção de barragens na região.

No encerramento do I Simpósio sobre a Conservação de Diversidade Biológica no Brasil, na Universidade Federal do Minas Gerais, o biólogo norte americano Kent Redford, defende a exploração racional dos recursos naturais das áreas habitadas por indígenas, seringueiros, castanheiros e pescadores na Amazônia.

A matéria diz respeito ao protesto realizado pela indígena Tuíra Kaiapó, durante o I Encontro dos Povos Indígena do Xingu. No evento, Tuíra levanta um facão em direção ao engenheiro da Eletronorte, José Antônio.

A Universidade Federal do Pará, o museu Paraense Emílio Goeldi e a Associação de Universidades Amazônicas tomaram a iniciativa de reunir a comunidade científica, preocupada com a situação presente e futura das populações que vivem na Amazônia, bem como sobre as consequências socioambientais da política energética implementada na região.

As anotações referem-se às discussões desenvolvidas durante o seminário, bem como sobre as consequências sociais e ambientais das construções de barragens na região Amazônica.

Cerca de 300 colonos, representando os quase 40 mil trabalhadores rurais do Movimento dos Atingidos pelas Barragens construídas entre o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e a Argentina, decidiram ontem em assembleia dar um prazo de uma semana à Eletrosul, responsável pelas obras, para definir uma política de reassentamento e indenização

O relatório apresenta uma síntese dos debates realizados na Primeira Reunião do Grupo de Trabalho constituído em apoio ao Estudo de Caso da Usina Hidrelétrica de Tucuruí pela Comissão Mundial de Barragens. Os participantes da reunião apresentaram diversos agentes sociais envolvidos com a UHE Tucuruí.