O relatório diz respeito à investigação sobre os incêndios na comunidade indígena Suruí, entre os municípios de São Geraldo do Araguaia e São Domingos do Araguaia, no período de 04 a 06 de outubro de 1995. Nas ações fiscalizadoras, realizadas por funcionários do Ibama, foram notificados o Sr. Mário Vaz para esclarecimento sobre a queimada do pasto, foram encontradas outras áreas queimadas, mas cujo os proprietários não estavam presentes, ademais algumas pessoas se recusaram a entregar as notificações a tais proprietários por medo de represálias.
Relatório extraordinário com o objetivo de realizar um encontro na Aldeia Mãe Maria para ouvir as reivindicações dos representantes da Comunidade Indígena Parkatejê, que estava ameaçando paralisar as obras da ferrovia de Carajás.
O relatório de intercâmbio faz parte das atividades da rede das organizações financiadas pela Norwegian Rainforest Foundation. Para o ano de 2003 o Centro de Trabalho Indigenista-CTI decidiu que seria importante a participação dos Matis no programa de formação. Assim ficou acertado que três Martis iriam conhecer e trocar experiências com um grupo Yanomami assessorado na questão educacional pela CCPY. O relatório é dividido em: visitas feitas pela equipe tanto na parte administrativa, como na comunidade; oficinas de desenhos sobre as atividades que fizeram em Manaus; acompanhamento da aula do professor Dário Yanomami; demonstração para os Matis de uma pajelança Yanomami e por fim a reunião de avaliação do intercâmbio.
O relatório de viagem diz respeito ao levantamento das madeireiras localizadas no perímetro urbano de Marabá, as quais produziam carvão vegetal causando poluição atmosférica e causando doenças respiratórias por causa da fumaça tóxica.
A viagem teve como objetivo realizar uma reunião com as lideranças indígenas Suruí para decidir onde seria aplicado a verba disponível para dar continuidade ao Projeto Suruí.
O documento apresenta o relatório de viagem ao Posto Indígena Sororó. O relatório produzido pelo membro da equipe da Funai, Paulo Vieira, relata a insatisfação dos indígenas em relação ao processo de demarcação previsto para a Área Indígena, bem como sobre o servidor escolhido pela Funai para comandar o Posto Indígena.
Em viagem ao Posto indígena Mãe Maria, o antropólogo José Carlos Levinho, com a finalidade de participar da reunião Funai, Companhia Vale do Rio Doce e Gavião Parkatejê.
Relatório de viagem apresentado a CRVD, contendo informações gerais da T.I Mãe Maria e T.I Sororó, a respeito de questão territorial, saúde e saneamento, agropecuária e extrativismo, educação, manutenção territorial, equipamento a cargo da CRVD e as pessoas contratadas pelos projetos de apoio.