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Brazil´s Carajas Iron ore Project- Environmental Aspects e Social Component

É apresentado o Programa de gestão ambiental da Companhia Vale do Rio Doce, para o Projeto da Mina de Ferro de Carajás. Com a designação formal de um coordenador ambiental e o programa de contratação, foi estruturado e fortalecido as exigências orçamentárias e os cronogramas de implementação das atividades que estão sendo preparadas. O Programa inclui: análise das condições ambientais, planejamento de pesquisa e estabelecimento de estratégias de gestão; monitoramento e controle de impactos; prevenção e mitigação; Educação ambiental; monitoramento e controle dos serviços básicos para os moradores da área, coordenação com instituições governamentais, ambientais, financeiras e de pesquisa.

Companhia Vale do Rio Doce

Brazil´s Carajas Iron ore Project- Social Component-

  • BR .UNIFESSPA. IF-PGC-ISACPGC-PDF1427
  • Item
  • 11 de abril, 1983
  • Parte de Acervo Iara Ferraz

O relatório desenvolvido pela Companhia Vale do Rio Doce, tem como objetivo apresentar algumas medidas desenvolvidas pela empresa, para intervir nos impactos sociais que a implantação da mina de ferro causará. Na implantação do Projeto de minério de ferro de Carajás, a construção e operação de um terminal portuário de águas profundas em São Luís, Maranhão, conectado por uma ferrovia de 890 km de extensão e uma mina de minério de ferro e instalações industriais na da floresta amazônica da Serra dos Carajás, no Pará. Para tentar mitigar os problemas de impacto social, a Companhia Vale do Rio Doce, apresentou duas medidas: primeira, indenizando e/ou realocando os assentados existentes cujas terras tiveram que ser adquiridas para implantação do Projeto, e segunda, fornecendo moradia para funcionários do Projeto e serviços para a população migrante que, sem dúvida, será atraída para este novo pólo.

Companhia Vale do Rio Doce

Breve relato sobre a viagem à Carajás com o representante da ICCO.

No relatório de viagem, Iara Ferraz refere-se com detalhes como foi a visita do representante da CEPASP, Gerard, à região de Marabá. Iara relata as reuniões ocorridas em Marabá, na T.I Mãe Maria e na T.I Sororó. Em todas as reuniões foram abordados assuntos de interesse das comunidades, bem como sobre a pesquisa em relação à safra da castanha, na T.I Mãe Maria, e as questões a respeito da demarcação de terras, na T.I Sororó. A antropóloga finaliza o relatório abordando sobre as suas futuras pesquisas junto com o CAT e o CEPASP, na região.

BR.UNIFESSPA.IF.EA.PDF1105

No texto a autora faz uma análise das diferentes posições teóricas em relação à necessidade de estabelecer que a linguagem desenvolvida pelos povos indígenas seja sempre escrita. A autora também levanta uma breve discussão a respeito da imposição da língua portuguesa às comunidades indígenas, bem como a imposição da uma “etnohistória” e o distanciamento da memória oral como forma de aprendizado.

Maria Elisa Ladeira

Cadastramento e indenizações.

O documento apresenta uma tabela sobre o cadastramento e indenizações da área do porto e da ferrovia construídos pela Companhia Vale do Rio Doce.

Companhia Vale do Rio Doce

Cadê os candidatos?

O jornal destaca as articulações e aliança entre o PSDB com o PMDB para lançar um possível candidato nas eleições municipais de Belém, em outubro de 2003.

Jornal Pessoal

Cais à margem do Rio Tocantins

  • BR .UNIFESSPA. IF-GA-RFSX-371998-6ba1-5005-foto04.jpg
  • Item
  • 2 de Novembro de 2000
  • Parte de Acervo Iara Ferraz

Registro feito das margens do rio Tocantins no começo dos anos 2000.

Iara ferraz

Calendário Parkatejê

O calendário apresenta os meses do ano divididos de acordo com as condições climáticas e as atividades feitas em cada período.

Calha Norte: Segurança ou Ameaça

O documento apresenta uma denuncia ao projeto governamental Calha Norte, que segundo as entidades que elaboraram o documento, o projeto não teve a participação da classe política eleita pelo povo.

CÂMARA DOS DEPUTADOS - COMISSÃO ESPECIAL PARA APRECIAR E DAR PARECER SOBRE O PROJETO DE LEI Nº 2.057, DE 1991 QUE INSTITUI O ESTATUTO DAS SOCIEDADES INDÍGENAS

O documento trata dos trabalhos da Comissão Especial da Câmara dos Deputados, criada para analisar e dar parecer sobre o Projeto de Lei nº 2.057 de 1991, que institui o Estatuto das Sociedades Indígenas. Foram apresentados três Projetos de Lei para revisão da Lei nº 6.001/73, o primeiro pelos Deputados Aloízio Mercadante, Sidney de Miguel, Nelson Jobim, José Carlos Sabóia e Fábio Feldmann, coordenado pelo Núcleo de Direitos Indígenas (NDI); o segundo pelo Poder Executivo; e o terceiro pelo Deputado Tuga Angerami e outros, elaborado pelo Conselho Indigenista Missionário (CIMI).

A Comissão, presidida pelo Deputado Domingos Juvenil e com a Deputada Teresa Jucá como relatora, iniciou seus trabalhos em março, ouvindo o antropólogo Roque de Barros Laraia e o Dr. Wagner Gonçalves em audiência pública. Gonçalves destacou a importância da definição de um termo limite, sugerindo 1934, para a reivindicação de direitos territoriais indígenas, e abordou questões sobre a mineração e a tutela dos índios, mencionando a necessidade de prever situações que protejam os índios de atos negociais prejudiciais.

Laraia enfatizou a necessidade de um espaço adequado para a convivência de diferentes grupos étnicos dentro de um Estado moderno, afirmando que essa deve ser a missão da comissão responsável pela legislação indigenista.

A Comissão planeja realizar outras audiências públicas e painéis temáticos sobre temas como princípios e definições, proteção ambiental, terras indígenas, mineração, educação, saúde e normas penais. Também está prevista a visita a áreas indígenas e a realização de estudos comparados de legislação. O NDI acompanhará os trabalhos e manterá as organizações indígenas informadas.

Iara ferraz

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