O roteiro metodológico apresenta uma estrutura sobre uma análise ambiental, dando ênfase na obtenção de informação relativas aos recursos naturais utilizados no atendimento das necessidades físicas e culturais da comunidade indígena.
A imagem revela uma pequena rotatória situada em uma cidade não identificada na região do Bico do Papagaio, no começo dos anos 2000. No coração dessa rotatória, destaca-se um poste central, possivelmente com iluminação, que serve como um ponto focal.
O texto aponta para as reservas florestais que têm sido cortadas por estradas ou reduzidas em seu tamanho a fim de permitir o rápido e barato aproveitamento de seus recursos.
Indígenas e pesquisadores comemoram as demarcações das cincos áreas indígenas do rio negro. A organização política dos indígenas e o apoio de várias instituições foi fundamental para a garantia da posse das terras.
A revista parabólica, em sua edição nº 22 de 1996, destaca diversas questões ambientais em relação à Amazônia, bem como a reforma ecológica e o cultivo de frutos na floresta como forma de evitar o avanço da derrubada florestal. Nessa edição a revista também apresenta uma entrevista com João Neves, candidato à prefeitura de Oiapoque, no Amapá.
A revista parabólica, em sua edição nº 41 de 1998, comemora os 10 anos da Constituição de 88 e os direitos indígenas. Nesta edição, a revista também aborda assuntos sobre questões ambientais na Amazônia e sobre a ampliação dos limites da Terra Indígena Vale do Javari.
A revista aborda temas como: a predação ilegal do mogno em áreas indígenas, certificação florestal, projeto calha norte, conflitos fundiários no Acre e uma entrevista com ex-presidente da Funai, Márcio Santilli.
A revista Parabólica destaca, em sua edição de abril de 1996, matérias relacionadas aos conflitos gerados por questões agrarias em Eldorado dos Carajás-PA e a apresentação do novo presidente da Funai, Júlio Germany Gaiger.