A revista parabólica, em sua edição nº 20 de 1996, debate sobre redução da terra indígena Apyterewa, no Pará; sobre a revisão das demarcações de terras indígenas, pelo decreto 1.775; a ação da madeireira Malaias na Amazônia; a patente da Ayauasca, pela empresa norte americana, e a comercialização cultural de células dos indígenas Karitiana e Suruí, de Rondônia.
A revista parabólica, em sua edição nº 27 de 1997, destaca os casos de oncocercose, em Goiás. Segundo especialistas da Fundação Nacional da Saúde (FNS) provavelmente a doença foi levada por garimpeiros que tiveram contato com os Yanomami.
A revista parabólica, em sua edição nº 28 de 1997, destaca as consequências da privatização da Companhia Vale do Rio Doce e a redução das terras indígenas: Apyterewa e Baú, no Pará.
A revista parabólica, em sua edição nº 34 de 1997, informa sobre o corte de verba destinado à Funai e sobre a posse permanente indígena da área da Coroa Vermelha, no litoral da Bahia.
A revista parabólica, em sua edição nº 21 de 1996, debate sobre o caso da Terra Indígena Raposa do Sol, como a demora do ministro Nelson Jobim em promover a demarcação foi destaque no jornal americano New York Times. A revista também aborda casos em que áreas indígenas foram utilizadas pelo Exército, o aumento das taxas de desmatamento na Amazônia e as demarcações de terras indígenas na região do Rio Negro (AM).
A revista aborda a questão fundiária e a industrialização ocorrida no estado do Maranhão após as transformações decorrentes da implementação do Programa Grande Carajás.
A revista destaca a decisão do Ministério Público Federal para paralisar todas as usinas siderúrgicas ao longo da estrada de ferro Carajás. A decisão foi baseada na falta de licença para operar. O então Subprocurador-geral da República, Cláudio Lemos Fonteles, considerou ilegais e inconstitucionais os da Secretária Executiva de Carajás. Dessa forma, foram interrompidas as atividades das usinas: Vale do Pindaré, Cosibrar e Metaltec
A revista parabólica, em sua edição nº 42 de 1998, aborda algumas questões ambientais, como a medida provisória que libera a degradação ambiental por um período de até dez anos, no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso.
A revista parabólica, em sua edição nº 24 de 1996, tem como destaque questões políticas. Bem como casos de demarcações de terras indígenas, política de proteção para os mananciais e o conflito entre Funai e os Avá-Canoeiro, no norte goiano.
A revista tem como capa o ex-presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva. A matéria principal da revista é uma entrevista com o ex-presidente sobre a sua trajetória política.