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Variação do preço da castanha.

  • BR .UNIFESSPA. IF-TIMM-SCPIMM-PDF1332
  • Item
  • De janeiro a junho de 1972
  • Parte de Acervo Iara Ferraz

Gráfico sobre a variação do preço da castanha em relação ao tempo. Vendas realizadas pelos indígenas e variação do preço no mercado de Belém.

Iara ferraz

Viagem ao intercâmbio cultural

A viagem teve como objetivo conhecer de perto como realmente funciona a direção, regimento, calendário e outras atividades da escola indígena Tuiuca. No relatório sobre a viagem os professores relatam as dificuldades e os encontros realizados com os pais, alunos e professores da escola Tuiuca. Eles ressaltam que uma das maiores dificuldades foi no acesso à escola por falta de transporte adequado, no mais eles contam sobre a experiência do intercâmbio cultural e das atividades realizadas na escola.

Iara ferraz

Viagem ao Vale do Aço (MG)/ Segunda viagem à região do “Carajás”

Em Maio de 1990 a equipe do CTI realizou uma viagem de oito dias à região conhecida como Vale do Aço-MG, pioneira da siderurgia no Brasil. O objetivo era registrar o processo de trabalho nas atividades de reflorestamento com eucalipto ao lado das consequências ambientais deste processo de industrialização. Nesse sentido, tal atividade possibilitará uma comparação com a situação de degradação socioambiental da região do Programa Grande Carajás. O segundo documento apresenta uma viagem realizada pela equipe do CTI à região do Carajás com a duração de um mês. A viagem registrou os casos de conflitos fundiários no Maranhão, no Pará foram registrados o acompanhamento da instalação das empresas e de suas estratégicas em relação ao abastecimento de carvão, foram feitas entrevistas com o diretor da COSIPAR e com os membros dos Sindicatos de Trabalhadores Rurais.

Centro de Trabalho Indigenista

Vingança e Temporalidade: Os Tupinambá

O documento "Vingança e Temporalidade: Os Tupinambá" explora a prática da vingança entre os Tupinambá e sua relação com a temporalidade e a memória social. Os autores, Manuela L. Carneiro da Cunha e Eduardo B. Viveiros de Castro, discutem como a vingança é central na cultura Tupinambá, funcionando como uma "máquina de tempo" que molda a estrutura social e a identidade do grupo. A vingança não é apenas uma resposta a ofensas passadas, mas uma prática contínua que conecta o passado e o futuro, garantindo a perpetuação da memória e da coesão social. A morte e a devoração dos inimigos são rituais que mantêm viva a memória dos ancestrais e asseguram a continuidade da sociedade. O texto também aborda a visão dos missionários e colonizadores europeus sobre as práticas Tupinambá, destacando os conflitos culturais e a resistência dos Tupinambá às tentativas de conversão e pacificação. A vingança, portanto, é apresentada como uma instituição fundamental que articula diversas esferas da vida social Tupinambá, desde o casamento até o xamanismo e o profetismo .

Manuela Carneiro da Cunha

Visão Histórico-crítica GT-Carajás e perspectivas PGC.

O documento apresenta algumas críticas em relação ao Programa Grande Carajás, entres elas: a falta de transparência das decisões e a dificuldade de acesso às informações; o desequilíbrio ecológico, colocando em risco não só características físicas, mas as populações existentes; a reprodução do modelo de desenvolvimento capitalista concentrado, em grande parte para a exportação e etc.

Desconhecido

Vocabulário Suruí

O documento apresenta uma variedade de palavras no vocabulário Suruí e seus significados no vocabulário não indígena.

Desconhecido

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