O documento aborda a interseção entre a questão indígena e o patrimônio cultural, destacando quatro eixos temáticos iniciais para discussão: Tecnologias Patrimoniais Coletivas, Comunidades Indígenas e Sítios Arqueológicos, Indígenas e Meio Ambiente, e Patrimônio Cultural e Gestão Territorial. Destaca-se a importância dos processos tecnológicos desenvolvidos pelas culturas indígenas, ressaltando sua significância na adaptação ao meio ambiente e na reprodução física e cultural dos grupos. Além disso, enfatiza a necessidade de estabelecer conexões entre a legislação presente no Estatuto do Índio e a atuação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) para garantir uma maior visibilidade e reconhecimento do patrimônio indígena como parte integrante da cultura brasileira. A implementação de ações públicas que permitam o acesso das comunidades às fontes de conhecimento e reconhecimento de suas tradições é ressaltada como urgente, visando garantir o respeito e a preservação das identidades culturais indígenas.
No volume VII da Revista Políticas Governamentais, o principal tema é a questão nacional. Através dele, o IBASE procura chamar a atenção de seus leitores para um problema crucial e inadiável. Trata-se de pensar o Brasil, ou seja, o desafio que está sendo colocado diante de nós, como instituição e como integrantes desta sociedade, de retomar a discussão sobre a identidade e os rumos deste país. Esta preocupação com o nosso futuro é também, além da política Global, a ideia central da entrevista com o economista Reinaldo Gonçalves e do artigo escrito por Herbert de Souza. Esta edição está dividida em sete partes: -Política Global; -Entrevista; -Especial; -Política Econômica; -Política de Comunicação; -Política Educacional; -Opinião.
O texto debate a importância do Laudo Pericial Antropológico, principalmente, na região Nordeste do país. Os autores ressaltam o não acesso ou o desconhecimento de laudos elaborados sobre os grupos indígenas do Nordeste brasileiro.
O jornal diz respeito sobre a reunião entre os governadores do norte do país, exceto o do Pará, e o presidente Lula. Na reunião a pauta principal foi resolver os problemas de ocupação na Amazônia, bem como a preservação da floresta.
O levantamento tem como objetivo evidenciar as violências nos conflitos de terra na região do Programa Carajás, abrangendo os estados do Pará, Maranhão e Goiás. O levantamento destaca a ação governamental em relação a estrutura agrária da região e sua articulação com as iniciativas que orientam o beneficiamento dos minérios e sustentam o marco essencial dos planos oficiais para a região, a especulação fundiária.
O documento apresenta a insatisfação do grupo Indígena Gavião. As reclamações estão relacionadas as negociações entre a Funai e a Eletronorte sobre a passagem da linha de transmissão de alta tensão da Usina Hidrelétrica de Tucuruí. Os Gaviões insistem que as suas reivindicações sejam respeitadas segundo os dispositivos legais do Estatuto do Índio.
A matéria diz respeito sobre a chegada de Paiaca em Altamira, após uma intervenção cirúrgica. O evento aconteceu no I Encontro das Nações Indígenas do Xingu. No qual o líder Caiapó discursou sobre o acordo entre empresários e comerciantes da região favoráveis à construção da hidrelétrica da Cararão.
O sexto caderno ''Idéias e Debates'', editado pela Coordenação de Pesquisa e Pós-graduação do Museu Goeldi, é dedicado ao tema “Desenvolvimento Científico da Amazônia: do Radam ao Sivam/Sipam”. No entanto, o conteúdo pode não ser publicado porque os representantes do sistema Sivam/Sipam não responderam às consultas dos editoriais do Museu.