A imagem revela uma pequena rotatória situada em uma cidade não identificada na região do Bico do Papagaio, no começo dos anos 2000. No coração dessa rotatória, destaca-se um poste central, possivelmente com iluminação, que serve como um ponto focal.
O roteiro metodológico apresenta uma estrutura sobre uma análise ambiental, dando ênfase na obtenção de informação relativas aos recursos naturais utilizados no atendimento das necessidades físicas e culturais da comunidade indígena.
A imagem revela o charme singelo de uma rua não asfaltada, ligeiramente desnivelada, onde várias casas simples de madeira se alinham. No cenário, crianças aproveitam a rua como seu playground, brincando com entusiasmo. O ambiente não refinado e a ausência de asfalto destacam a autenticidade e a simplicidade do local.
Relatório mostrando a insatisfação das relações entre a CVRD perante ao apoio aos indígenas afetados pela estrada de Ferro Carajás, mostrando sua face anti-ética, principalmente ao lidar com questões sobre os “impactos” ambientais
A segunda versão revista do anteprojeto “Programa de apoio às atividades econômicas da comunidade Indígena Parkatejê”, a ser encaminhado à Eletronorte.
O documento aborda um levantamento diagnóstico realizado durante um seminário institucional do Centro de Trabalho Indigenista em agosto de 1999. Ele destaca as principais dificuldades enfrentadas pelo CTI, como a falta de planejamento estratégico, dispersão de áreas de interesse, sobrecarga de trabalho devido a demandas imprevisíveis, falta de integração entre os projetos, necessidade de implosão da instituição para um novo ordenamento institucional, entre outros desafios. Além disso, ressalta a importância da missão, identidade e estratégias claras, bem como a autonomia da entidade e a necessidade de integração entre os projetos para estabelecer estratégias eficazes.
O documento aborda a missão e estratégias de atuação do Núcleo Maturi, especificamente focado no desenvolvimento sustentável e fortalecimento institucional de organizações indígenas. Enfatiza a importância de manter as características do Centro de Trabalho Indigenista (CTI), como o trabalho de campo constante e a conciliação entre preservação e desenvolvimento com autonomia. Prioriza-se a atuação em educação e meio ambiente, promovendo a auto-gestão de recursos naturais e buscando alternativas de auto-sustentação de forma empresarial. O documento destaca a necessidade de estimular a permanência das comunidades indígenas e de garantir um posicionamento próprio e articulado institucionalmente.