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A mensagem de e-mail informa sobre a inscrições abertas para a contratação de uma equipe multidisciplinar para realização de estudos e levantamento de dados para compor diagnóstico e ações para serem implementadas junto às varias etnias indígenas.

O texto apresenta o cronograma da oficina de trabalho para elaboração de termo de referência para a realização de diagnóstico das comunidades indígenas.

O laudo trata da pretensão a direitos de propriedade de parte de não-indígenas, sobre uma área situada no interior da Área Indígena Mãe Maria.

O documento diz respeito sobre a necessidade de uma profunda investigação a respeito da legalidade do PGC, tal como foi instituído: passando pelos danos econômicos e financeiros que provocou à sociedade; pela destruição ambiental e degradação da qualidade de vida.

Entre as propostas estão: Não fazer a venda da madeira da roça, porque a madeira que fica realimenta o solo; os agricultores não devem se envolverem com a produção de carvão, porque não sobra tempo pra cuidar da agricultura; Não se deve incentivar a venda de madeira da roça, porque muitos agricultores vão vender além do necessário, e entre outras.

Anotações a respeito dos riscos ambientais do Programa Grande Carajás.

A matéria diz respeito ao desmatamento da área do corredor da Estrada de Ferro Carajás, prevista para a instalação de 21 usinas siderúrgicas. A matéria destaca que a utilização do carvão vegetal, obtido diretamente da floresta nativa, se torna mais rentável diante dos preços internacionais dos produtos siderúrgicos.

O Instituto de Apoio Jurídico Popular, na forma dos arts 6 e 8, parágrafo 1, da Lei n° 7.347 de 24 de julho de 1985, requereu instauração de inquérito de ação civil pública por danos causados ao meio ambiente pelo Projeto Grande Carajás.

As organizações não governamentais brasileiras, empreenderam em conjunto uma análise do programa governamental intitulado Programa Grande Carajás. Dos projetos integrantes desse programa, mereceram particular atenção os de produção de ferro-gusa e ferro-ligas, que utilizam carvão vegetal obtido pelo desmatamento da floresta amazônica. Nesse sentido, as entidades subscritoras da presente representação, decidiram processar judicialmente a União Federal por ter planejado e instituído o PGC.