A revista aborda alguns assuntos políticos, entres eles a proposta de implementar o projeto Sivam: controle e vigilância aérea e o monitoramento ambiental na região amazônica; e sobre os decretos inconstitucionais cometidos no governo do ex-presidente, Fernando Henrique Cardoso, em relação a demarcação de terras indígenas.
A revista parabólica, em sua edição nº 20 de 1996, debate sobre redução da terra indígena Apyterewa, no Pará; sobre a revisão das demarcações de terras indígenas, pelo decreto 1.775; a ação da madeireira Malaias na Amazônia; a patente da Ayauasca, pela empresa norte americana, e a comercialização cultural de células dos indígenas Karitiana e Suruí, de Rondônia.
A revista parabólica, em sua edição nº 27 de 1997, destaca os casos de oncocercose, em Goiás. Segundo especialistas da Fundação Nacional da Saúde (FNS) provavelmente a doença foi levada por garimpeiros que tiveram contato com os Yanomami.
A revista parabólica, em sua edição nº 28 de 1997, destaca as consequências da privatização da Companhia Vale do Rio Doce e a redução das terras indígenas: Apyterewa e Baú, no Pará.
A revista parabólica, em sua edição nº 34 de 1997, informa sobre o corte de verba destinado à Funai e sobre a posse permanente indígena da área da Coroa Vermelha, no litoral da Bahia.
A revista parabólica, em sua edição nº 22 de 1996, destaca diversas questões ambientais em relação à Amazônia, bem como a reforma ecológica e o cultivo de frutos na floresta como forma de evitar o avanço da derrubada florestal. Nessa edição a revista também apresenta uma entrevista com João Neves, candidato à prefeitura de Oiapoque, no Amapá.
Indígenas e pesquisadores comemoram as demarcações das cincos áreas indígenas do rio negro. A organização política dos indígenas e o apoio de várias instituições foi fundamental para a garantia da posse das terras.
O texto aponta para as reservas florestais que têm sido cortadas por estradas ou reduzidas em seu tamanho a fim de permitir o rápido e barato aproveitamento de seus recursos.