O assentamento Araras foi formado a partir da ocupação de trabalhadores sem-terra sobre uma área ociosa que era pretendida por um pecuarista de nome João Anastácio de Queiroz. No entanto, a área em questão não teve seus limites definidos por conta dos interesses do pecuarista em continuar explorando a extração de castanhas nas terras. Após diversos embates entre os posseiros e o pecuarista, as famílias com o apoio do GETAT, conseguiram ser assentadas nas terras. Nesse sentido, uma das preocupações em relação ao modo de vida no assentamento Araras é evitar que o castanhal seja totalmente destruído, através de métodos de exploração, nesse sentido cria-se a necessidade de criar uma nova consciência com os meio naturais.
O documento apresenta a situação do assentamento Araras. Com a criação do GETAT, foi implantado o loteamento “Flecheiras”, onde foram assentadas 49 famílias em lotes de 50 hectares no interior da Terra Indígena Mãe Maria. A questão com os posseiros do GETAT no interior da área indígena complicou-se com o aumento do número de ocupantes que ali se instalavam, ao longo da ferrovia. Foi constituído pelo MIRAD um grupo de trabalho para estudar a questão e realizar um levantamento fundiário. Em maio de 1987 estava pronta a minuta do convênio entre a CVRD e o MIRAD para realização do reassentamento no castanhal Araras.
O texto apresenta os aspcetos do planejamento ambiental no Brasil e no Mundo, enfatizando o zoneamneto ambiental como instrumento básico para formulação de diretrizes neste campo, bem como a apresentação de uma série de recomendações para o planejamento ambiental na área de atuação do Programa Grande Carajás.
Ministério do Interior Secretaria Especial do Meio Ambiente Secretaria do Ecossistema.
O documento apresenta algumas alternativas que são vistas de forma eficiente para elaborar “O estudo da questão indígena na área de influência da E.F.C”. A princípio a autora argumenta que é necessário a realização de um “survey” levando em conta as diferentes conjunturas vividas pelas populações locais e sua relação com a E.F.C. No mais, a autora enfatiza a necessidade da participação dos indígenas, bem como levando em conta as suas sugestões e propostas relacionadas ao assunto.
O artigo aborda uma variedade de temas relacionados ao pensamento de Che Guevara, método dialético, teoria política, ideologia dos intelectuais revolucionários, Karl Marx, marxismo e positivismo na sociologia do conhecimento. Ele discute a importância dos conceitos de Che Guevara, a aplicação do método dialético e da teoria política, o papel da ideologia dos intelectuais revolucionários na sociedade contemporânea, a influência de Karl Marx e do marxismo, bem como a relação entre positivismo e sociologia do conhecimento. O texto oferece uma análise aprofundada desses temas, explorando diferentes perspectivas e contribuições para o entendimento da realidade social e política.
O artigo visa descrever como a economia da Amazônia brasileira que durante a maior parte da história foi baseada na extração de recursos e exportações para outras regiões, em específico, a castanha do Pará, que aproximadamente de 1925 a 1965 os fatores sociais, políticos e econômicos foram determinados pelo processo de comercialização da Amazônia.
O Vale do Javari é composto pelos municípios de Benjamin Constant e Atalaia do Norte, banhados pelas águas do Rio Javari, que delimita ainda a fronteira do Brasil com o Peru. Os povos indígenas que habitam essa região vêm sofrendo todo tipo de interferência no seu modo de vida e cultura.
