O texto apresenta uma introdução bibliográfica da Serra das Andorinhas e o mapa da região, localizada na parte Sudeste do Pará, uma região de beleza natural e rico acervo arqueológico.
O documento reúne todas as informações sobre a sentença, elaborada pelo Tribunal Permanente dos Povos, em relação à denúncia feita por organizações brasileiras a respeito da sessão sobre a Amazônia brasileira.
O documento esta relacionado a um seminário realizado em Brasília, de 1 a 4 de setembro de 1986, focado na Amazônia. Inclui uma programação detalhada das atividades do evento, mencionando a apresentação dos participantes, os objetivos e a metodologia do seminário, e diversos tópicos abordados, como grandes projetos na Amazônia, análise do Plano de Desenvolvimento Agropecuário (PDA), impactos de hidroelétricas em áreas indígenas, estrutura fundiária, conflitos de terra, mineração, e o papel dos bancos multilaterais. O conteúdo sugere uma abordagem crítica sobre o desenvolvimento na Amazônia, destacando as questões socioeconômicas e ambientais ligadas aos grandes projetos e a interação com as comunidades indígenas.
O documento parece estar relacionado ao "Seminário Amazônia," que foi organizado pelo CAM, CDI e IBASE, em colaboração com outras entidades, como a BASA. O evento possivelmente discutiu temas importantes para a Amazônia, abordando questões ambientais, sociais e econômicas. A página também menciona o PDA, que poderia ser um programa ou projeto relevante no contexto amazônico. O seminário parece ter reunido diversas instituições e teve um foco no desenvolvimento sustentável e na preservação da floresta amazônica, considerando o equilíbrio entre exploração econômica e conservação ambiental.
A Universidade Federal do Pará, o museu Paraense Emílio Goeldi e a Associação de Universidades Amazônicas tomaram a iniciativa de reunir a comunidade científica, preocupada com a situação presente e futura das populações que vivem na Amazônia, bem como sobre as consequências socioambientais da política energética implementada na região.
O documento aborda um levantamento diagnóstico realizado durante um seminário institucional do Centro de Trabalho Indigenista em agosto de 1999. Ele destaca as principais dificuldades enfrentadas pelo CTI, como a falta de planejamento estratégico, dispersão de áreas de interesse, sobrecarga de trabalho devido a demandas imprevisíveis, falta de integração entre os projetos, necessidade de implosão da instituição para um novo ordenamento institucional, entre outros desafios. Além disso, ressalta a importância da missão, identidade e estratégias claras, bem como a autonomia da entidade e a necessidade de integração entre os projetos para estabelecer estratégias eficazes.
O documento aborda a missão e estratégias de atuação do Núcleo Maturi, especificamente focado no desenvolvimento sustentável e fortalecimento institucional de organizações indígenas. Enfatiza a importância de manter as características do Centro de Trabalho Indigenista (CTI), como o trabalho de campo constante e a conciliação entre preservação e desenvolvimento com autonomia. Prioriza-se a atuação em educação e meio ambiente, promovendo a auto-gestão de recursos naturais e buscando alternativas de auto-sustentação de forma empresarial. O documento destaca a necessidade de estimular a permanência das comunidades indígenas e de garantir um posicionamento próprio e articulado institucionalmente.
A segunda versão revista do anteprojeto “Programa de apoio às atividades econômicas da comunidade Indígena Parkatejê”, a ser encaminhado à Eletronorte.
Relatório mostrando a insatisfação das relações entre a CVRD perante ao apoio aos indígenas afetados pela estrada de Ferro Carajás, mostrando sua face anti-ética, principalmente ao lidar com questões sobre os “impactos” ambientais