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Anotações sobre o Projeto de Desenvolvimento Comunitário

A anotação diz respeito às questões burocráticas quanto ao Projeto de Desenvolvimento Comunitário, bem como a redução da autonomia e dificuldades para realizar o trabalho. E algumas anotações sobre a safra da castanha de 1975 na T.I Mãe Maria.

Iara ferraz

Anotações sobre os relatórios da RCA

As anotações apresentam resumos dos relatórios relacionados aos projetos desenvolvidos pela RCA- Rede de Cooperação Alternativa. Apresentando os pontos positivos e negativos, as dificuldades, os planos externos, entrevistas e as fases de cada projeto.

Iara ferraz

Anteprojeto de convenção sobre a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais.

O documento apresenta os principais objetivos da Convenção, bem como promover e proteger a diversidade das expressões culturais, princípios do respeito aos direitos humanos, princípio da igualdade e respeito em todas as culturas e entre outros.

Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura

Ante-Projeto para Comercialização Exportação da Castanha do Pará- Comunidade Parkatejê.

  • BR .UNIFESSPA. IF-CDCP-BR.UNIFESSPA.IF.CDCP.44PDF
  • Item
  • Março de 1995
  • Parte de Acervo Iara Ferraz

O projeto originou-se das discussões junto à comunidade Parkatejê no decorrer dos ultimos anos, com o objetivo de estudar alternativas econômicas voltadas para a sua sobrevivência e a reconquista de autonomia em relação aos recursos disponíveis através de convênios.

Iara ferraz

ANTHROPOLOGY

Este documento, escrito por Clifford Geertz e intitulado "ANTHROPOLOGY", discute os desafios e a natureza multifacetada da antropologia como uma disciplina acadêmica. Geertz começa destacando a diversidade de atividades realizadas por antropólogos, que variam desde a observação de babuínos até a decodificação de hieróglifos maias, e como essas atividades são todas abrangidas sob a mesma disciplina, apesar de suas diferenças substanciais. Ele argumenta que essa variedade contribui para uma crise de identidade dentro da antropologia, pois os praticantes frequentemente se perguntam como seu trabalho difere do de sociólogos, historiadores, psicólogos ou cientistas políticos.

Geertz menciona a dificuldade de definir a antropologia de maneira coesa, dado que ela consiste em uma coleção de ciências bastante diferentes reunidas pelo fato de lidarem, de alguma forma, com "o Homem e suas Obras". Ele destaca que as várias subdisciplinas da antropologia (arqueologia, antropologia física, antropologia cultural/social e linguística antropológica) formaram um consórcio, cuja lógica sempre foi obscura. A ideologia dos "Quatro Campos" ajudou a manter essa disciplina unificada, apesar de suas visões e pesquisas díspares.

À medida que outras ciências avançam tecnicamente, a lógica começa a prevalecer, e algumas subdisciplinas, como a antropologia física e a linguística, começam a se distanciar da aliança antiga. Geertz discute a crescente autonomia da arqueologia, que pode eventualmente se renomear para algo mais ambicioso. Ele aborda também a "desaparição do sujeito" na antropologia social-cultural, já que os grupos antes considerados "intocados" estão cada vez mais integrados a sistemas maiores, como foi o caso dos índios americanos, aborígenes australianos e nilotas africanos.

A perda do isolamento na pesquisa é outro ponto abordado por Geertz. Ele nota que, quando antropólogos trabalham em sociedades modernas, eles se deparam com economistas, cientistas políticos, historiadores e outros profissionais, o que torna a prática antropológica mais complexa e interdisciplinar. Apesar disso, a etnografia de campo continua sendo central na metodologia da antropologia social-cultural, destacando a abordagem holística e humanista da disciplina.

Finalmente, Geertz reflete sobre o impacto da antropologia fora do seu campo, mencionando sua influência em áreas como história, filosofia, crítica literária e até mesmo em algumas ciências duras. Ele conclui destacando a tensão entre manter a tradição e desenvolver novas abordagens dentro da antropologia.

Clifford James Geertz

Aos senhores representantes da Vale do Rio Doce.

Cartados Gaviões aos representantes da CRVD, sobre a preocupação com a economia do governo, a desvalorização do cruzeiro e o fato do dinheiro que eles recebiam parar de render o suficiente, mostrando o quanto o capital financeiro das aldeias está baixíssimo e o quanto eles estão preocupados com a mudança sócio-econômica.

Comunidade Gavião

Aplicações financeiras

O documento apresenta a relação financeira do convênio CVRD/Funai sobre a demarcação de terras, saúde, obras e serviços, equipamentos, manutenção e outros componentes, nos anos de 1982-1988.

Companhia Vale do Rio Doce

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