A revista parabólica, em sua edição nº 28 de 1997, destaca as consequências da privatização da Companhia Vale do Rio Doce e a redução das terras indígenas: Apyterewa e Baú, no Pará.
A revista parabólica, em sua edição nº 34 de 1997, informa sobre o corte de verba destinado à Funai e sobre a posse permanente indígena da área da Coroa Vermelha, no litoral da Bahia.
A revista parabólica, em sua edição nº 22 de 1996, destaca diversas questões ambientais em relação à Amazônia, bem como a reforma ecológica e o cultivo de frutos na floresta como forma de evitar o avanço da derrubada florestal. Nessa edição a revista também apresenta uma entrevista com João Neves, candidato à prefeitura de Oiapoque, no Amapá.
Indígenas e pesquisadores comemoram as demarcações das cincos áreas indígenas do rio negro. A organização política dos indígenas e o apoio de várias instituições foi fundamental para a garantia da posse das terras.
O texto aponta para as reservas florestais que têm sido cortadas por estradas ou reduzidas em seu tamanho a fim de permitir o rápido e barato aproveitamento de seus recursos.
A imagem revela uma pequena rotatória situada em uma cidade não identificada na região do Bico do Papagaio, no começo dos anos 2000. No coração dessa rotatória, destaca-se um poste central, possivelmente com iluminação, que serve como um ponto focal.
O roteiro metodológico apresenta uma estrutura sobre uma análise ambiental, dando ênfase na obtenção de informação relativas aos recursos naturais utilizados no atendimento das necessidades físicas e culturais da comunidade indígena.
A imagem revela o charme singelo de uma rua não asfaltada, ligeiramente desnivelada, onde várias casas simples de madeira se alinham. No cenário, crianças aproveitam a rua como seu playground, brincando com entusiasmo. O ambiente não refinado e a ausência de asfalto destacam a autenticidade e a simplicidade do local.