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Relato de um Indígena Gavião.

No relato, o indígena comenta como eles foram morar na T.I Mãe Maria. Ele relata que após uma série de doenças que os indígenas pegaram, por ter saído da Aldeia Praia Alta, muitos deles morreram, com isso o SPI recomendou que eles fossem para o Posto Indígena Mãe Maria e que lá eles poderiam morar e trabalhar na safra da castanha. No entanto, após um determinado período a Funai começou a controlar as vendas das castanhas, e com isso os indígenas tinham pouca, ou nenhuma, autonomia em relação ao dinheiro recebido pelas vendas. Ademais, ele também comenta sobre a falta de respeito que os funcionários da Funai e SPI tratavam os indígenas.

Autor desconhecido

Relato de viagem aos Suruí

  • BR .UNIFESSPA. IF-TISO-BR.UNIFESSPA.IF.MDTIS-BR.UNIFESSPA.IF.MDTIS.PDF752
  • Item
  • 08 a 16 de setembro,1985
  • Parte de Acervo Iara Ferraz

No relato, Padre Nello e Irmã Rebeca, detalham as ações missionárias feitas na comunidade indígena, bem como a realização de batismos. Ademais, eles relatam as suas participações em atividades tradicionais da comunidade e como os indígenas os receberam.

Padre Nello e Imã Rebeca

Relato do indígena Kokrenum Jopaipairé

  • BR .UNIFESSPA. IF-TIMM-SCPIMM-PDF1322
  • Item
  • 29 de outubro, 1980
  • Parte de Acervo Iara Ferraz

No relato, Kokrenum Jopaipairé questiona o presidente da Funai pela paralisação da obra que estava sendo feita na Aldeia. Kokrenum, mostra-se indignado pelo fato da Funai ter paralisado a construção das casas, ele afirma que a comunidade tem o direito de morar bem em casas bem construídas e que a Funai não está colaborando para que isso aconteça.

Kokrenum Jopaipairé

Relato do indígena Krua Gavião

No documento escrito por Krua, ele relata o motivo pelo qual o cacique Krohokrenhum não até Brasília para a reunião com presidente da Funai

Krua Gavião.

Relato do indígena Krua Gavião

O relato diz respeito ao trabalho de cantineiro e encarregado no depósito de castanha. Trabalhos realizado por Krua Gavião

Krua Gavião.

Relato sobre Grupo de Trabalho (GT) na demarcação de terras indígenas em Roraima

O documento apresenta um relato crítico sobre a atuação do Grupo de Trabalho (GT) na demarcação de terras indígenas em Roraima, conforme os relatos dos próprios tuxáuas (líderes indígenas). Os indígenas relatam que as atividades realizadas pelo GT estão muito aquém do necessário para uma justa regularização de suas terras. Quando o GT chegou, foi prometido que ouviriam e registrariam as demandas tanto dos índios quanto dos fazendeiros, mas o que se observa é que as propostas estão sendo impostas, contrariando a expectativa inicial.

Há várias críticas à atuação do GT, como a criação de dificuldades para o acompanhamento dos tuxáuas nas atividades realizadas e a justificativa dessas dificuldades por meio de problemas de transporte e alimentação. Além disso, os indígenas apontam que, ao invés de atender às necessidades das comunidades, o GT tenta fazer com que os índios aceitem a presença dos fazendeiros em suas terras, ficando com o que sobra. O GT também alega que a "Área Única" não será demarcada e que, se os índios quiserem que suas terras sejam demarcadas rapidamente, devem aceitar áreas menores.

Os indígenas relatam que o trabalho do GT é lento e ineficiente, muitas vezes priorizando o levantamento das fazendas ao invés das malocas (aldeias indígenas). Há também acusações de que o coordenador do GT permite que os fazendeiros continuem trabalhando em suas terras, enquanto os indígenas são impedidos de fazê-lo até que a demarcação seja concluída. Os líderes indígenas criticam o fato de que, mesmo após a demarcação, os fazendeiros ainda permanecem nas terras indígenas, o que demonstra um favorecimento aos interesses dos fazendeiros em detrimento dos direitos dos índios.

Diversas regiões são mencionadas, como a do Amajarí, onde o trabalho foi considerado insatisfatório, e a da Serra da Lua, onde a equipe do GT não ouviu as necessidades dos índios e tentou convencer a comunidade a dividir suas terras com os fazendeiros. Na região da Raposa, a comunidade foi informada de que, se não permitissem que os fazendeiros ficassem com uma parte das terras, não haveria demarcação. Outros problemas incluem a abertura de estradas na direção da Serra do Sol, o que é contestado pelas populações indígenas locais.

Em resumo, o documento expõe uma série de falhas e parcialidades na atuação do Grupo de Trabalho, evidenciando a insatisfação dos indígenas com o processo de demarcação e a percepção de que seus direitos estão sendo negligenciados em favor dos interesses dos fazendeiros.

Iara ferraz

Relatório

Relatório referente ao censo populacional Parkatêjê de 2005

Associação Indígena Parkatejê

Relatório

  • BR .UNIFESSPA. IF-CDCP-BR.UNIFESSPA.IF.CDCP.50PDF
  • Item
  • 15 de março de 1991
  • Parte de Acervo Iara Ferraz

O relatório diz respeito sobre o quadro dos projetos realizado pela coordenação do C.N.S no Sudeste do Pará.

Relatório

Relatório de pesquisa antropológica realizada entre os indígenas Suruí.

Renato da Silva Queiroz

Relatório

Relatório da pesquisa de campo realizada junto ao grupo indígena Suruí. O relatório apresenta detalhadamente o papel da exploração econômica da castanha-do-Pará e das relações com o órgão tutelar (Funai) como também dados populacionais e alguns aspectos da organização social do grupo.

Autor desconhecido

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