Na solicitação enviada à Senhora Chefe da DEP, Iara argumenta sobre a retirada do grupo missionário norte americano do Posto Indígena Igarapé-Mãe Maria. Uma vez que as atividades educacionais desenvolvidas pelo grupo junta a comunidade se mostraram ineficazes e inadequadas.
A reunião aborda assuntos sobre as gravidades e consequências ambientais da mineração, bem como a degradação ambiental e os cuidados redobrados em relação a essas atividades minerais em terras indígenas.
Márcio Santilli Secretário Executivo- Núcleo de Direitos Indígenas NDI
O documento apresenta os objetivos a serem atingidos até junho de 1986 com relação às questões de Terras do convênio CVRD/FUNAI. Entre os objetivos, estão: -Parakanã: retirada dos moradores da Área (após demarcação); -Geralda do Toco Preto: demarcação e retirada de 50 famílias dispersas e parte da fazenda Olimpio Assunção.
O texto apresenta o diagnóstico da situação de educação escolar na comunidade indígena Parkatejê. E levando em consideração quatro aspectos: Positivos, Negativos, Oportunidades e Dificuldades.
Diagnóstico da situação de educação escolar na comunidade indígena Parkatêjê. Levando em conta quatro aspectos: positivos, negativos, oportunidades, dificuldades.
A reunião diz respeito sobre a faixa de terras, no Piquiá-MA, em que a Companhia Vale do Rio Doce estaria com o Título Definitivo da Área. No entanto, essas terras já eram ocupadas por famílias de trabalhadores rurais, nesse sentido o Sindicato, em detrimento das famílias desocupadas, exige que a empresa indenize e realoque as famílias em outras áreas de igual produtividade para a sua subsistência.
A reunião aconteceu para tratar de assuntos referentes ao Termo de referência a ser firmado entre a Companhia Vale do Rio Doce e a Comunidade Indígena Parkatejê. Termo que era desconhecido tanto pela antropóloga quanto pela comunidade indígena.
Na reunião foi tratado a situação das famílias reassentadas, que estavam na Área Indígenas Mãe Maria, a anulação de titulação de Terra do Sr° João Anastácio de Queiroz que possuía títulos de propriedades incidentes em Área Indígena e por fim os procedimentos realizados para o estudo das áreas que vão se destinadas para o reassentamentos dos posseiros.
Após reuniões realizadas com representantes do Sindicato de Trabalhadores Rurais de São João do Araguaia e os advogados da Sociedade de Defesa dos Direitos Humanos, os Aikewar solicitaram que a ação judicial fosse desenvolvida somente após o esclarecimento junto aos posseiros que ocupam a área.