O documento trata da Resolução Nº 1 aprovada pela Comissão Interministerial de Mudança do Clima, disponibilizada para consulta pública pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). Essa resolução estabelece normas para projetos relacionados ao Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), vinculado ao Protocolo de Quioto, o qual visa a redução de emissões de gases de efeito estufa. A resolução também define as regras para a obtenção de "créditos de carbono" por nações desenvolvidas, permitindo que comprem créditos em países em desenvolvimento, como o Brasil, que é o primeiro país em desenvolvimento a criar tais normas. O documento destaca a integração de vários ministérios na comissão responsável, criada em 1999, com o objetivo de articular ações governamentais e aprovar projetos que contribuam para a redução de emissões de gases poluentes, preparando-se para a futura implementação do MDL.
Em carta ao editor da revista, a antropóloga Iara Ferraz esclarece algumas informações que foram retratadas na matéria de forma equivocada. A matéria com título: “Índios no open- os Gaviões multiplicam seu capital” interpreta que os indígenas gaviões lucram com os processos de indenização em decorrência da ocupação do seu território. Na carta, Iara ressalta a falta de opção aos Gaviões, sempre era “tarde demais”, rodovias, hidrelétricas, projetos de mineração, agropecuária etc, planos que nunca se preocuparam em preservar o território indígena.
Esclarecimento ao Ofício N° 162 - PDPI sobre a necessidade de aquisição de motocicleta frente ao "Projeto Desenvolvimento Integrado do Povo M'Bya Guarani".
O documento apresenta a resposta ao ofício recebido e destaca ao antropólogos um prazo para apresentarem as propostas de redesenho dos programas para cada etnia. E fica disposto à FUNAI o programa com reuniões com as lideranças dos Xikrin do Catete e Mãe Maria.
O documento relata sobre a assistência médica prestada pela Funai na comunidade indígena Suruí. Ressaltando o atendimento aos indígenas que procuram os postos de saúde, no entanto alertando sobre o baixo número de pessoas vacinadas.
O documento apresenta o resumo das atividades realizadas na elaboração do Projeto Vídeo Carajás. Bem como as viagens para elaboração do roteiro e pré-produção: Maranhão (São Luís, Açailândia, Imperatriz e outras) 2 semanas; Pará (Marabá e distritos industriais) 2 semanas; Tocantins ( Araguaína e Tocantinópolis) 2 semanas; Minas Gerais (Belo Horizonte e Itabira) 1 semana. Elaboração do roteiro de filmagem, filmagem e registro, pré edição, edição final e orçamento.