A carta diz respeito sobre a paralisação da obra na comunidade. A Funai tinha liberado o financiamento no Banco do Brasil para auxiliar nos serviços necessários à comunidade, no entanto os indígenas relatam que o responsável pela portaria não havia chegado na comunidade, dessa forma atrasando os serviços.
Na carta, Krua relata à Iara que outras pessoas estão invadindo a Terra, mas que a comunidade já avisou o Presidente e que a Polícia Federal iria resolver o problema.
Na carta, Mairá comenta sobre o incêndio que aconteceu na aldeia e deixou mais ou menos 40% da Área Indígena destruída. Mairá pede ajuda à Iara e a outros amigos. E pergunta sobre alguém que é perito na recuperação da mata incendiada. Por fim, Mairá se diz preocupado em relação a destruição da mata que vai afetar a comercialização de castanha e cupu.
A carta diz respeito sobre a construção de um novo posto de saúde à aldeia na T.I Sororó. E a solicitação ao CTI ( Centro de Trabalho Indigenista) para a realização do novo posto.
Na carta, a missionária Irmã Alice, pede à Iara que continue enviando ajuda financeira como sempre esteve mandado. A missionária conta que a comunidade está lutando pela sua sobrevivência, coletando castanha, cupu e esperando a safra do arroz. E por fim, Irmã Alice conta um pouco da sua história como missionária no Brasil.
Em carta, a Consultora do PPTAL, informa à Iara sobre o envio de alguns documentos necessários para os trabalhos de delimitação das Terras Indígenas, algumas orientações para o levantamento fundiário e 30 formulários do laudo de Vistoria e Avaliação para ocupação.
O documento apresenta comentários, de José Porfírio, sobre o relatório feito por Iara Ferraz relacionado as instalações das linhas de transmissão de energia da empresa ELETRONORTE.