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O Projeto Ferro-Carajás, como outros na Amazônia, tem atraído empresas e migrantes em números superiores a sua capacidade de absorção, resultando em ampla degradação ambiental. A instalação de empresas deve-se aos benefícios concedidos pelo Governo, as migrações são resultantes da falta de uma política fundiária, a qual evitaria que áreas ainda pouco estudadas, ecologicamente e ambientalmente, passassem a ser utilizadas como foco de atração para contornar os problemas estruturais de outras regiões.

O termo refere-se ao trabalho a ser desenvolvido por estudos de antropólogos na identificação da Terra Indígena Sororó, localizada no município de Brejo Grande do Araguaia- PA. As atividades gerais consistem no desenvolvimento de estudos antropológicos de identificação da Terra Indígena Sororó, bem como coordenar o Grupo Técnico que desenvolverá os trabalhos complementares de natureza ambiental e cartográfica, além do levantamento fundiário .

A necessidade de fazer um levantamento político, socioeconômico na região sudeste do Pará, se deu a partir da implantação de grandes projetos, como o Projeto Grande Carajás, bem como a devastação da floresta. É neste contexto que os trabalhadores vêm combatendo a devastação desenfreada da floresta, inclusive lutando contra a concentração e o monopólio da terra nas mãos de poucos. O Projeto político socioeconômico tem como objetivo implementar a visibilidade da diversificação da produção aproveitando os recursos disponíveis ainda não utilizados; pesquisar e viabilizar formas alternativas de comercialização envolvendo a questão dos preços no mercado nacional e internacional; subsidiar o planejamento da recuperação das áreas degradadas ou em degradação.

Memorando da Universidade Federal do Pará (UFPA), Campus Universitário de Marabá, datado de 14 de março de 2013, que encaminha a solicitação de aprovação do Projeto Pedagógico de Licenciatura em Educação do Campo à Comissão de Ensino do Conselho do Campus Universitário de Marabá. O memorando é assinado pela Profa. Dra. Hildete Pereira dos Anjos, coordenadora do campus, e solicita que a Comissão examine a documentação e indique um relator para apresentar um parecer na próxima reunião ordinária do Conselho, marcada para 26 de março de 2013. O documento reflete o contexto histórico e a memória da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), que, na época, ainda era um campus avançado da UFPA.

O Projeto Pedagógico de Licenciatura em Educação do Campo é uma iniciativa que busca atender às demandas educacionais específicas das populações rurais, especialmente no contexto amazônico, onde a educação formal muitas vezes não chega de forma adequada às comunidades do campo. Esse projeto está alinhado com a missão histórica da UFPA e, posteriormente, da Unifesspa, de promover a interiorização do ensino superior e a democratização do acesso à educação, especialmente em regiões marcadas por desigualdades sociais e geográficas, como o sudeste do Pará. A criação de um curso de Licenciatura em Educação do Campo reflete o compromisso da universidade com a formação de professores capazes de atuar em contextos rurais, valorizando os saberes locais e promovendo uma educação que dialogue com a realidade das comunidades camponesas.

O memorando também destaca a importância da integração entre ensino, pesquisa e extensão, um dos princípios fundamentais da universidade pública. O Projeto Pedagógico de Licenciatura em Educação do Campo não apenas visa formar professores, mas também promover a interação entre a universidade e as comunidades rurais, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e a valorização da cultura e dos saberes locais. Essa abordagem está em sintonia com os princípios da Unifesspa, que busca formar profissionais críticos e comprometidos com a transformação social, capazes de intervir de forma significativa na realidade amazônica.

O objetivo imediato do projeto consiste no financiamento de todas as atividades ligadas à safra de castanha de 1981 dos indígenas Suruí.

O projeto tem como objetivo a aquisição de uma tropa de muares para auxiliar a comunidade indígena Suruí, bem como facilitar a locomoção, o transporte de mercadorias e produtos. E também possibilitar o escoamento de castanha do Pará.

O objetivo imediato do projeto consiste no financiamento de todas as atividades ligadas à safra de castanha de 1981 dos índios Suruí, o que garantirá a ocupação efetiva de seu território e o controle do processo produtivo de castanha.