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Programa Transitório de Ações para 2005

O programa tem o objetivo de construir um plano plurianual de apoio às atividades das comunidades na Terras Indígena Mãe Maria, no decorrer de 2005, todas as ações desenvolvidas no âmbito do Convênio CVRD junto às comunidades Parkatejê e Kykatejê em Mãe Maria serão avaliadas, de acordo com a metodologia participativa e interdisciplinar, conforme as áreas e mediante coordenação de natureza antropológica.

Iara ferraz

Programa Transitório de Ações para 2005. Convênio

No decorrer de 2005, as ações desenvolvidas no âmbito do Convênio CVRD na Terra Indígena Mãe Maria serão serão avalidas seguindo uma metodologia participativa e interdisciplinar.

Companhia Vale do Rio Doce

Programa Transitório de Ações para 2005. Convênio CVRD.

No decorrer de 2005, as ações desenvolvidas no ãmbito do Convênio CVRD na Terra Indígena Mãe Maria serão avaliadas seguindo uma metodologia participativa e interdisciplinar com supervisão de cunho antropológico.

Companhia Vale do Rio Doce

Programa Transitório de Ações para 2005. Convênio CVRD

As ações desenvolvidas no âmbito do Convênio Companhia Vale do Rio Doce na Terra Indígena Mãe Maria serão seguindo uma metodologia participativa e interdisciplinar, de acordo com as áreas de atuação, com supervisão de cunho antropológico. Nas áreas da saúde,educação, atividades econômicas e entre outras.

Companhia Vale do Rio Doce

Programação do aniversário de cinco anos da UNIFESSPA

  • BR .UNIFESSPA. AC-UNIFESSPA XII-PROGRA____O.pdf
  • Item
  • 2018
  • Parte de Arquivo Central

O documento intitulado "PROGRAMAÇÃO" é um registro histórico e comemorativo dos cinco anos de criação da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), celebrados em junho de 2018. Ele abrange tanto a programação festiva quanto um relato detalhado da trajetória, conquistas e impactos da instituição desde sua fundação, em 5 de junho de 2013, por meio da Lei Federal n.º 12.824.

Do ponto de vista histórico, o documento destaca a origem da Unifesspa, que surgiu do desmembramento do campus de Marabá da Universidade Federal do Pará (UFPA), tornando-se uma instituição independente com campi em Marabá (sede), Rondon do Pará, Xinguara, Santana do Araguaia e São Félix do Xingu. Essa criação representou um marco para o desenvolvimento regional, democratizando o acesso ao ensino superior em uma área geográfica com histórica carência de instituições federais.

A memória da universidade é construída por meio de dados quantitativos e qualitativos que ilustram seu crescimento e consolidação. Em cinco anos, a Unifesspa expandiu sua oferta de cursos de graduação de 16 para 40, incluindo áreas como Medicina Veterinária, Jornalismo e Engenharia Civil, além de fortalecer a pós-graduação com mestrados, doutorados e especializações. O corpo discente mais que dobrou, passando de 2.971 para 5.461 alunos, com destaque para políticas de inclusão que beneficiam estudantes de escolas públicas, indígenas, quilombolas, negros e pessoas de baixa renda — reflexo de um compromisso com a justiça social e a diversidade, valores centrais da instituição.

O documento também ressalta a infraestrutura desenvolvida, como os 30 mil m² de área construída, laboratórios, obras em andamento (como o restaurante universitário) e a qualificação do corpo docente e técnico, com mais de 50% dos professores possuindo título de doutorado. A excelência acadêmica é atestada pelas avaliações do MEC, que concedeu notas máximas a cursos como Artes Visuais e Engenharia Química.

Além disso, são destacadas as ações de extensão universitária, que integram a universidade à sociedade por meio de eventos culturais (como o Festival Internacional Amazônida de Cinema), projetos artísticos, feiras e programas de assistência estudantil, que já beneficiaram quase 2 mil alunos. Essas iniciativas reforçam o papel da Unifesspa como agente transformador, promovendo não apenas formação técnica, mas também cidadania e valorização da cultura regional.

Em síntese, o documento é um testemunho da memória institucional da Unifesspa, registrando seu rápido crescimento, sua contribuição para o desenvolvimento do sul e sudeste paraense e seu compromisso com a inclusão, a diversidade e a excelência acadêmica. Ele serve como um legado histórico para futuras gerações, ilustrando como a universidade se tornou um símbolo de resistência e esperança para milhares de jovens e comunidades locais.

Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

PROGRAMME PROVISOIRE ANNOTÉ: IDENTITÉS AUTOCHTONES : PAROLES, ÉCRITS ET NOUVELLES TECHNOLOGIES

O documento é um programa provisório para um evento internacional organizado pela UNESCO e CNRS, intitulado "Identidades indígenas: palavras, escritos e novas tecnologias", realizado em Paris de 15 a 18 de maio de 2001. O evento visa proteger a diversidade cultural e promover o pluralismo e o diálogo entre civilizações, no contexto da Década Internacional dos Povos Indígenas do Mundo (1995-2004) e do Ano das Nações Unidas para o Diálogo entre Civilizações (2001).

A estrutura do evento é dividida em duas partes principais. A primeira parte, "Le Dit et l'Écrit" (15 e 16 de maio), aborda a interação entre oralidade e escrita nas culturas indígenas, com palestras de autores e especialistas, explorando a diversidade de formas de expressão contemporâneas. A segunda parte, "Nouvelles Technologies, Anthropologie, Muséologie et Savoirs Autochtones" (17 e 18 de maio), foca no impacto das novas tecnologias na pesquisa e ensino de antropologia e museologia, incluindo a apresentação de projetos multimídia e bases de dados digitais.

Os temas principais incluem a proteção e promoção da identidade cultural e linguística dos povos indígenas, a importância do livro e da escrita na recomposição cultural, e o uso de tecnologias digitais para preservar e transmitir culturas indígenas. O evento conta com a participação de escritores, poetas, antropólogos, editores e educadores indígenas e não indígenas, além de instituições como o National Museum of Australia e a University of Western Australia.

O programa inclui uma série de palestras, discussões e apresentações de projetos que abordam a diversidade cultural e os desafios enfrentados pelas culturas indígenas na era moderna.

Iara ferraz

Projeto ferro Carajás.

Para a exploração das reservas de minério de ferro, a CVRD implantou o Projeto Ferro Carajás iniciada em 1986. E a partir do projeto foi necessário a construção da ferrovia e o Porto Ponta da Madeira, em São Luís-MA.

Companhia Vale do Rio Doce

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