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Crianças brincando nas ruas de uma cidade desconhecida na região do Bico do Papagaio

  • BR .UNIFESSPA. IF-GA-RFSX-371998-6ba1-5001-foto09.jpg
  • Item
  • 1 de Novembro de 2000
  • Parte de Acervo Iara Ferraz

A fotografia captura a alegria efervescente da infância nas ruas de uma cidade desconhecida na região do Bico do Papagaio, no início dos anos 2000. Crianças se espalham pela calçada e pela rua, entregando-se a brincadeiras animadas e descompromissadas. A cena é permeada por uma atmosfera de comunidade, onde as crianças compartilham risadas e vivenciam momentos espontâneos.

Iara ferraz

Criação do Centro Acadêmico de História Dina Teixeira na UNIFESSPA

  • BR .UNIFESSPA. AC-UNIFESSPA XII-23479.002522.2014.39.pdf
  • Item
  • 07/10/2014
  • Parte de Arquivo Central

O documento registrado sob o número 23479.002522/2014-39 é um processo administrativo que trata da criação do Centro Acadêmico de História Dina Teixeira na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA). O processo foi cadastrado em 07/10/2014 e contém memorandos trocados entre o Instituto de Ciências Humanas (ICH), a Coordenação do Colegiado de História e a Reitoria da UNIFESSPA, informando sobre a criação do centro acadêmico e encaminhando o estatuto da entidade. O memorando principal, enviado pelo diretor pro tempore do ICH, Marcos Alexandre Pimentel da Silva, ao Magnífico Reitor Prof. Dr. Maurílio de Abreu Monteiro, comunica a criação do centro acadêmico e o início de suas atividades em 11/09/2014, destacando a importância dessa iniciativa para a representação estudantil e a organização acadêmica no curso de História.

Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Crescimento Populacional Parkatejê

O documento apresenta o crescimento da população indígena Parkatejê por meio das pirâmides etária que correspondem aos anos de 1975 e 1983

Desconhecido

Correspondência

Envelope de carta enviada da Itália para a Iara Ferraz no Centro de Trabalho Indigenista.

Cópia da ata da reunião

O documento apresenta respostas aos ofícios epigrafados e a cópia da reunião para discussão e elaboração do termo de referência para implementação de projetos nas comunidades indígenas impactadas pela Estrada de Ferro Carajás, ocorridas em Brasília.

Companhia Vale do Rio Doce

COORDINADORA DE LAS ORGANIZACIONES INDÍGENAS DE LA CUENCA AMAZÓNICA

O documento trata das tentativas históricas e atuais de exploração da Amazônia, destacando tanto os desafios enfrentados pelas populações indígenas quanto as implicações ambientais e sociais desse processo. Começa com uma reflexão sobre o mito de El Dorado, que, há quatrocentos anos, inspirou a expedição de Francisco Orellana e iniciou a conquista da região amazônica. As dificuldades climáticas, o terreno inóspito e a resistência dos habitantes originais frustraram várias incursões até que os recursos nas áreas litorâneas se esgotaram, alterando o equilíbrio populacional e econômico, o que eventualmente tornou a conquista de El Dorado uma possibilidade real.

O texto menciona que, inicialmente, as incursões eram realizadas com tecnologias primitivas, o que limitava seu impacto. No entanto, com o advento de novas tecnologias como embarcações motorizadas, estradas e transporte aéreo, a exploração da Amazônia se intensificou, transformando a região em alvo de colonização moderna. Este movimento atual difere significativamente das tentativas passadas, tanto em escala quanto em impacto.

A preocupação central do documento é com a forma de exploração dos recursos naturais e a ocupação territorial por parte dos países da bacia amazônica, o que gera grande preocupação entre as organizações indígenas. A expansão é vista como ecologicamente insustentável e socialmente prejudicial a longo prazo, trazendo mais miséria e problemas econômicos para a região. O modelo de desenvolvimento adotado é criticado por ser suicida do ponto de vista ecológico e insustentável socialmente.

O documento enfatiza a importância de um uso cuidadoso e racional dos recursos da floresta tropical, que beneficie tanto a sociedade nacional quanto os povos indígenas. Destaca-se a resistência feroz dos povos indígenas contra a invasão de seus territórios e a importância de suas organizações regionais na luta pela autodeterminação, controle dos recursos e preservação de sua história e modos de vida. A existência e a atuação das Organizações Indígenas da Cuenca Amazônica são apresentadas como testemunho da luta contínua por seus direitos e territórios.

Iara ferraz

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