Entre as propostas estão: Não fazer a venda da madeira da roça, porque a madeira que fica realimenta o solo; os agricultores não devem se envolverem com a produção de carvão, porque não sobra tempo pra cuidar da agricultura; Não se deve incentivar a venda de madeira da roça, porque muitos agricultores vão vender além do necessário, e entre outras.
O documento aborda a necessidade de desenvolver abordagens agroecológicas para a gestão de recursos naturais, visando atender aos agricultores de baixa renda no século 21. Ele destaca a importância de promover pesquisas e estratégias de desenvolvimento agrícola que sejam economicamente viáveis, socialmente inclusivas e ambientalmente sustentáveis. Além disso, ressalta a necessidade de mudanças institucionais e políticas para apoiar abordagens agroecológicas, bem como a importância de parcerias entre diversos atores, incluindo pesquisadores, agricultores, ONGs e instituições governamentais. O documento também enfatiza a necessidade de valorizar o conhecimento tradicional e local, e promover a participação dos agricultores no desenvolvimento e disseminação de tecnologias agrícolas.
s transformações provocadas pelos Grandes Projetos no Maranhão, com promessas de muito emprego e mais riquezas para o estado. No entanto, as promessas de empregos e os muitos recursos para o estado não são cumpridas, a situação do povo e do próprio estado tem ficado pior: cidades como São Luís, Açailândia, Santa Inês, Imperatriz estão inchando de tanta miséria e violência. Os lavradores e indígenas são expulsos de suas terras e saem sem rumo para outras cidades em busca de promessas de empregos. Dessa forma, esse progresso em nada beneficia o povo, só aumenta o transtorno e o empobrecimento da maioria do povo brasileiro
A respeito da audiência que ocorreu no dia 23 de agosto, no ano em questão, às 9:00 horas, para a tomada do depoimento pessoal do representante legal da autora, foram feitas as intimações devidas.
O vereador Aldemir Martins, em sessão ordinária na Câmara Municipal de Marabá, discursou sobre a situação de conflito na Área Mãe Maria. Uma vez que na região referida estão presentes famílias assentadas pelo GETAT, os indígenas Gavião e latifundiários. No entanto, entidades ligadas à situação, como a CVRD, Funai e o GETAT, se comprometeram a reassentar essas famílias em outras regiões, porém o prazo determinado para esse processo está próximo de se esgotar e nada foi feito. Dessa forma, o vereador pede, em Tribuna, o apoio dos órgão competentes para que a situação se resolva e possa dar fim aos conflitos que foram gerados na região.
O documento trata a falta de ação legislativa para com as comunidades tribais, buscas incessantes dos filipinos tribais por justiça recorrente a negação dos seus direitos, a falta de proteção e o tratamento desumano dos nativos e os projetos de leis que afetam as comunidades indígenas.
A publicação refere-se aos conflitos e impactos aos povos nativos, mais precisamente os aikewaras, decorrentes do período da Guerrilha do Araguaia quando as forças armadas entraram em conflito contra as forças de resistência na região norte do país..