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O Contrato diz respeito sobre o Convênio celebrado entre a Companhia Vale do Rio Doce e a Comunidade Indígena Parkatejê. Que tem como objetivo dar assistência à população indígena da Área Indígena Mãe Maria, cujas terras são atravessadas pela Estrada de Ferro Carajás.

O contrato regula as relações entre Iara Ferraz e a Rainforest Foundation Norway para a atividade de avaliação da Rede de Cooperação Alternativa.

Cartão de contato do Engenheiro Eletônico Prof. Trajano de Souza Viana e do Prof. Títular, e Coordenador do Núcleo de estudos em Saúde de Populações Indígenas, Ulisses E. C. Confalonieri.

Conforme firmado em reunião a CVRD comprometeu-se a ressarcir a Comunidade Indígena Parkatejê pelos danos causados pela passagem da ferrovia de Carajás no interior da Área Indígena Mãe Maria. O dimensionamento dos recursos deverá atender o modo de vida específico, particular aos Parkatejê, com a devida assessoria calcada em um ponto de vista antropológico, ressalta a antropóloga Iara Ferraz.

O documento aborda uma série de assuntos que estão diretamente relacionados com a implantação do Programa Grande Carajá na região do Araguaia- Tocantins. Entre eles estão: a luta pela terra na região do Programa Grande Carajás/Frente de expansão capitalista; a expropriação de pessoas na área afetada pela hidrelétrica de Tucuruí; questões fundiárias; avaliação do Convênio Cia. Vale do rio Doce e Funai e a participação de antropólogos na assessoria de órgãos públicos ou de projetos de desenvolvimento regional.

Esta avaliação resulta de análise de documentos (relatórios e correspondências), observações diretas e entrevistas realizadas por ocasião da viagem a Atalaia do Norte/AM, onde está localizada a sede do CIVAJA, entre os dias 6 e 14 de julho de 2000. O entendimento e a compreensão dos avaliados sobre este campo indigenista ou contexto trabalhado deu-se principalmente através de discussões e impressões decorrentes de contatos e entrevistas com os representantes do CIVAJA. Além dos membros da equipe de coordenação, foram entrevistados seus assessores, representantes do poder público local e de outras instituições que integram com os do CIVAJA.

No editorial, o COMASE aborda dois temas principais: a interação do setor elétrico com a sociedade e os custos ambientais.

O editorial diz respeito sobre a criação do COMASE, que foi criado com o obejtivo de atender à necessidade percebida pela ELETROBRÁS e pelas empresas concessionárias, para instituir um fórum para troca de informações e experiências sobre o setor elétrico perante as questões ambientais.

Nesse editorial, o COMASE abordará aspectos voltados para os impactos que os empreendimentos setoriais podem provocar sobre a biodiversidade, a flora, a fauna e os ecossistemas.