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A lista de obras realizadas na T.I Mãe Maria através do convênio CVRD-FUNAI.

Em viagem ao Posto indígena Mãe Maria, o antropólogo José Carlos Levinho, com a finalidade de participar da reunião Funai, Companhia Vale do Rio Doce e Gavião Parkatejê.

Os documentos apresentam o fundo especial para custear projetos à comunidade indígena Parkatejê. No entanto, algumas divergências se desenvolveram entre a CVRD e a comunidade em virtude do não repasse do dinheiro.

O vereador Aldemir Martins, em sessão ordinária na Câmara Municipal de Marabá, discursou sobre a situação de conflito na Área Mãe Maria. Uma vez que na região referida estão presentes famílias assentadas pelo GETAT, os indígenas Gavião e latifundiários. No entanto, entidades ligadas à situação, como a CVRD, Funai e o GETAT, se comprometeram a reassentar essas famílias em outras regiões, porém o prazo determinado para esse processo está próximo de se esgotar e nada foi feito. Dessa forma, o vereador pede, em Tribuna, o apoio dos órgão competentes para que a situação se resolva e possa dar fim aos conflitos que foram gerados na região.

Foi colocada como pauta da reunião a proposta de homologação da demarcação da Área Indígena Mãe Maria. Em seguida foram discutidos os procedimentos para o reassentamento dos posseiros instalados na Área Indígena

Conforme firmado em reunião a CVRD comprometeu-se a ressarcir a Comunidade Indígena Parkatejê pelos danos causados pela passagem da ferrovia de Carajás no interior da Área Indígena Mãe Maria. O dimensionamento dos recursos deverá atender o modo de vida específico, particular aos Parkatejê, com a devida assessoria calcada em um ponto de vista antropológico, ressalta a antropóloga Iara Ferraz.

Recebimento do planejamento referentes ao pagamento para exploração de uma jazida de cascalho, situada em terras pertencentes a comunidade indígena Parkatêjê, a área demarcada para retirada do cascalho será explorada enquanto houver material de interesse para a CVRD.

A comunidade Indígena Gavião apresenta por meio do documento suas reivindicações de verba para preencher o necessário até a próxima programação do convênio CVRD-FUNAI.

No documento a CVRD reconhece os danos causados à Comunidade Indígena Parkatejê em decorrência da passagem da ferrovia, bem como a necessidade de ressarcimento desses danos. Na reunião a CVRD se compromete a arcar com as despesas dos técnicos indicados pelas comunidades para a elaboração dos projetos e entre outras medidas de acordo com o convênio

Recibo referente as indenizações pela passagem da Estrada de Ferro Carajás pela Aldeia Gavião.