A matéria destaca a ação civil protocolada por 16 entidades não governamentais, contra a União, por danos ecológicos causados pelo Programa Grande Carajás. O objetivo das entidades mencionadas é denunciar e impedir que o próprio governo estimule a devastação ecológica via incentivos fiscais.
Cerca de 300 colonos, representando os quase 40 mil trabalhadores rurais do Movimento dos Atingidos pelas Barragens construídas entre o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e a Argentina, decidiram ontem em assembleia dar um prazo de uma semana à Eletrosul, responsável pelas obras, para definir uma política de reassentamento e indenização
Relatório de viagem à área indígena Mãe Maria, mostrando a insatisfação indígena perante a exaustão da credibilidade nas negociações com os órgãos governamentais pelo desentrosamento de seu território pelos posseiros do GETAT.
Relatório de viagem na T.I Mãe Maria, com o objetivo de dar prosseguimento às atividades do Projeto de Educação integrante do Programa Parkatejê, conforme o convênio entre a CVRD e Comunidade Indígena Parkatejê..
Relatório dos Trabalhos. Os trabalhos do 1° Seminário sobre Carvão Vegetal e o Pequeno Produtor foram realizados dentro do seguinte esquema: Introdução geral (com os objetivos do Seminário); Estudo em grupo do texto-base; levantamento de questões, a partir dos trabalhos em grupo.
O projeto surge da necessidade urgente do apoio para a produção de castanha, dimensionada pela e para a comunidade e o apaoio ao desenvolvimento comunitário.
O documento examina as razões que explicam a manutenção e persistência das unidades de trabalho familiar no setor agrícola dos países capitalistas avançados, destacando alguns obstáculos ao desenvolvimento da agricultura capitalista. A persistência dessas unidades questiona a teoria de Marx sobre a natureza transicional da pequena produção de mercadorias e, consequentemente, o marxismo é geralmente considerado insuficiente para justificar a viabilidade da produção familiar. Duas teorias comuns para explicar esse fenômeno também são investigadas, mas consideradas inadequadas. O artigo sugere que uma análise aprofundada da obra de Marx revela como a peculiaridade do processo produtivo em certas esferas da agricultura é incompatível com as exigências da produção capitalista, tornando essas esferas desinteressantes para a produção capitalista. Discute-se as implicações da distinção entre tempo de produção e tempo de trabalho no desenvolvimento da agricultura capitalista, mostrando que as diferenças entre esses tempos têm um efeito adverso na taxa de lucro, no uso eficiente do capital e no funcionamento dos processos de circulação e realização. Conclui-se que a razão para a manutenção das unidades familiares na agricultura não deve ser buscada na capacidade de auto-exploração do trabalho familiar ou na aplicação da tecnologia, mas na lógica e natureza do próprio capitalismo. A sobrevivência de unidades de produção não-capitalistas no capitalismo avançado desafia a teoria de Marx sobre a universalidade do capitalismo, mostrando que a lógica do desenvolvimento capitalista não eliminou completamente as formas pré-capitalistas de organização econômica e social. O artigo argumenta que a persistência dessas unidades é melhor explicada pelas categorias marxistas, em vez de refutar a análise de Marx sobre o desenvolvimento capitalista.
O relatório é apresentado para a elaboração dos respectivos Projetos de Desenvolvimento Comunitário dos povos Indígenas, Gaviões do Oeste, Suruí, Parakanã e Assurini.